segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Gabinete do Ódio da imprensa

No exercício da liberdade que  democracia possibilita, o Estadão e seus jornalistas estão inebriados com essa possibilidade desejada e disponível e saem do patamar da coerência na transmissão da informação e partem para a oposição inclemente e arrasador. Nesse diapasão, o jornalista Marcelo Godoy divulgou artigo desarrazoado contra os militares que se encontram no governo. Referiu-se ao tweeter que um dos ministros de origem militar divulgou em favor de um suposto “Gabinete do Ódio”, que apoia o presidente Bolsonaro. Tratei dessa questão, à luz da recorrente atitude da imprensa de imparcialidade e alinhamento com o atraso.


Estadão
O bípede transformou som em ideia e humanizou-se; e agora transforma fatos em ideias. Será que a imprensa ainda é necessária? Estão atribuindo ao governo o que existe nas redações do triângulo Globo, Estadão e Folha de São Paulo, isto é, um "Gabinete de Ódio". Não se conformam em ter sido desmoralizados pelo resultado das eleições de 2018. Políticos, intelectuais, jornalistas e artistas naufragaram nas previsões e análises. Não aprenderam e continuam, agora, como profetas falidos, empoleirados na oposição; sem nenhum disfarce. Vão errar de novo e dessa forma contribuir ... em 2022. 

Estadão
"A popularidade atolada em 30%", no governo, corresponde ao que durante a campanha, os acólitos divulgavam -- o candidato tinha chegado ao teto, quando segundo os institutos da "verdade", ele tinha chegado ao limite de pouco mais de 20%. Citar dados do IBOPE e do DataFolha é tudo que alguém lúcido e sério aspira e deseja para ter a certeza de que navega na ausência de confiabilidade.

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[Divulgado no Estadão de 30/Set/2019]
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