O titular da diplomacia cubana resolveu opinar sobre o discurso do presidente Bolsonaro na ONU e, de forma nefasta, como é habitual entre os déspotas canalhas, referiu-se de forma depreciativa ao regime militar brasileiro de 1964.
O aspecto lamentável dessa manifestação é potencializado pelo fato de que a contrarrevolução militar brasileira impediu a implantação do regime comunista no Brasil, por brasileiros, que tinham o apoio do regime cubano.
O jornal Globo deu destaque a essa questão, por intermédio do artigo “Chanceler cubano rejeita discurso de Bolsonaro na ONU: ‘Delira e tem saudade da ditadura militar’ ”.
A ausência de observância aos preceitos da lógica, da razão e do bom senso estão presentes na incoerente expressão da autoridade cubana e no lamentável e impatriota posicionamento dos atuais dirigentes do jornal brasileiro — neste caso, pelo fato de que o criador e então proprietário das organizações Globo foi um dos líderes civis da contrarrevolução de 1964.
No Brasil além de delirar, os cidadãos tem liberdade de levar os filhos e as esposas para onde querem.
Em Cuba, se o povo tivesse liberdade para delirar, todos sonhariam: primeiro varrer quem está no poder junto da respectiva podridão; e depois acordar em liberdade.
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[Divulgado no jornal Globo online de 24/09/2019]
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