O governo Lula está tentando recuperar o apoio perdido no âmbito da população brasileira. Dessa forma, tem oferecido soluções malsinadas e que, às vezes, imergem no lamaçal do ridículo.
A mais recente trata de “uma nova lei ‘antimáfia’, com foco em facções e cárcere mais duro para criminosos.”
É complexo e contraditório assistir integrantes de facções criminosas, encasteladas no governo, tentando se contrapor às demais facções; quer dizer, é meliante simulando o combate contra meliantes que, na evolução da conjuntura, têm sido aliados.
O objetivo não explícito é a campanha eleitoral de 2026, já que o apoio da sociedade é fundamental nos eventos vindouros.
É fundamental que se inclua nessa nova lei ‘antimafia’, um artigo relativo às facções políticas que cometem crime de corrupção.
Esse artigo deve ter parágrafo relativo às facções que beneficiam familiares que não receberam mandato popular e passam a mão em recursos públicos.
Deve ter também parágrafo atinente às facções, que agindo nas instâncias jurídicas, produzem decisões que contrariam a Carta Magna, em benefício de amigos mafiosos.
E, por último, deve ter parágrafo referente a altas autoridades que cometem assédio contra qualquer ente humano.
Dessa forma, com a eliminação ou a redução da corrupção, haverá recursos suficientes — e até mesmo superavit — para educação, saúde e segurança e esses campos da gestão pública deixarão de ser prejudicadas pelas facções meliantes.
Ah! Já ia me esquecendo! A nova lei ‘antimafia’ deve incluir também um parágrafo em relação às facções políticas que sobem o morro para interagir com facções criminosas em desfavor dos cidadãos, bem como em relação às facções judiciais que adotam decisão em favor de outras facções criminosas.
De fato, com a simplicidade e a objetividade dessa nova lei ‘antimáfia’, um mundo melhor pode ser construído em benefício das próximas gerações.
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[Divulgado no jornal Estadão em 17/Mar/2025] |
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