Um bom artigo publicado no Estadão pelo jornalista Marcel Rizzo analisa a dependência da seleção brasileira ao craque Neymar. São ressaltados a qualificação do atleta, a ausência de um ou alguns com sua possibilidade de fortalecimento da equipe em campo, os problemas fisiológicos dos últimos tempos e a grande liderança, não apenas futebolística, mas atinente ao ser humano agregador, conciliador e querido por todos que o cercam.
Ok! Neymar é admirável! Mas a seleção ficou sem Pelé e foi campeã do mundo duas vezes. O que precisa ser discutido é, em primeiro lugar, gestão — atualmente vive-se lamentável indigência. Resolvido o primeiro e crucial problema, vem o segundo: técnico — é preciso alguém qualificado!
Por que não um estrangeiro? Até para desafiar a pasmaceira que envolveu uma parcela de brasileiros. Ou então alguém como o Rogério Ceni ou o Felipe Luís — é preciso desprendimento, coragem e ousadia.
Ou então, fiquemos com alguns dos melhores jogadores do mundo zanzando sem direção e objetivo. Simples!
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[Divulgado no Estadão online em 20/Mar/2025] |
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[Divulgado no Estadão online em 24/Mar/2025] |
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