Uma articulista, cujo nome deve ser ignorado, divulgou matéria na Folha de São Paulo com o título “Bolsonaro”, consubstanciada numa sequência de adjetivos — apenas adjetivos — com teor claramente ofensivo à figura do presidente da República. Em face de discordância ou oposição, os formadores de opinião podem desrespeitar a autoridade?
Com uma agressão dessa, a moça está atribuindo a outrem o que ela tem em seu cérebro. Dúvida não resta: trata-se de doença incurável e contagiosa. O problema é genético e agravado por alguma crise ambiental. Ela demonstra raiva de si própria. Então, processo em cima dela. Democracia em cima dela. Claro, quando condenada não deve ser encarcerada; deve ser submetida a tratamento; e depois a transplante de massa encefálica.
Como alguns leitores postaram comentários com teor agressivo, fiz um esforço para responder de tal sorte que ficasse bem caracterizada as diferenças de nível social e intelectual entre aqueles que apoiam e aqueles que defendem a condução política do País.
Há atores, professores doutores e outros doentes pregando a necessidade de morte do presidente. Esses seres abjetos defendem a facada. Um demente disse que a facada foi mal dada e, por isso, foi ineficaz.
A quantidade de mortes no Brasil é similar àquela constatada, em conjunto, na Alemanha, Reino Unido e França.
As recomendações da Presidência da República foram ignoradas pelos governadores e prefeitos antes do Carnaval de 2020. A ofensa com a palavra genocida deve ser submetido à Justiça. Democracia nos hediondos.
É interessante avaliar as respostas ao comentário. Claro, pelo grau de ofensas e agressões, já que não há dados e argumentos. Um conjunto de dados simples (Ref: 19 de março):
– Estados Unidos, 540 mil vítimas do Covid em 350 milhões de hab.;
– Alemanha + Reino Unido + França, 292 mil vítimas em 240 milhões;
– México + Argentina + Colômbia, 314 mil vítimas em 250 milhões.
Já o Brasil teve 294 mil vítimas em 212 milhões de hab. Os chefes de Estado dos países citados são genocidas? E os adePTos do Lula?
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 18 e 19/Mar/2021
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