domingo, 14 de março de 2021

Candidaturas à Presidência - II


Em relação aos artigos “Entrada de Lula projeta eleição menos pulverizada”, de Pedro Venceslau (Estadão de 14 de março) — em que são cogitados os nomes de Lula, Ciro, Dória, Huck e Moro, como possíveis candidatos a Presidência da República — e "Como em enredo de peça grega, Lula volta para salvar democracia", de André Singer (Folha de São Paulo de 14 de março) — em que o autor analisa as peripécias e reviravoltas da tragédia política brasileira —, é mister questionar a qualificação dos políticos que se propõem a abraçar o bastão da busca da mais elevada investidura na condução da Nação.

 

Será que não vai aparecer algum candidato com ilibada conduta, comprometimento com a liberdade e a verdade, conhecimento, inquestionável qualificação gerencial e visão estratégica? 

É o mínimo requerido para um país com as dimensões territoriais e populacionais, bem como potencial natural como o Brasil. 

A utilização da capacitação resultante dos atributos mencionados na gestão das riquezas brasileiras seguramente resultará em um país com prioridade para Educação, prevalência da justiça, melhor distribuição de renda, redução das desigualdades sociais e ampliação da produtividade corporativa. 

Mas isso é o óbvio! Então, por que não praticar o óbvio?

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[Divulgado no Estadão online de 14/Mar/2021]

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[Divulgado na Folha online de 14/Mar/2021]

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