Em sua ânsia por aproveitar-se da crise do coronávirus para atingir a notoriedade que qualquer conjuntura normal não lhe permitiria, o político Mandetta, Ministro da Saúde, travestido de médico, não hesita em criar constrangimentos para o governo federal, de toda ordem, em sua interação com a mídia e com os demais poderes da República.
O Banco Mundial citou o Brasil como um dos países com melhor reação à crise desencadeada com a pandemia do coronavírus. Há indicadores de que essa avaliação deve levar em conta a totalidade do processo desencadeado pelo governo brasileiro nos campos da Economia, da Justiça, das Relações Exteriores, da Infraestrutura, da Defesa, da Casa Civil e da Saúde. Portanto, o resultado decorre de uma ampla gestão e interação coletiva.
O político Mandetta tenta atingir a condição de vítima, para potencializar seus ganhos, que o histórico judicial nos tribunais de Mato Grosso do Sul o impediriam de obter.
O Ministro da Saúde Mandetta está fazendo um esforço enorme para ser demitido. Falta-lhe o que para pedir demissão?
Para refletir, pensar, ressalto:
(i) a imprensa precisa investigar as acusações contra ele, na justiça sul-mato-grossense, por ocasião de sua gestão como Secretário de Saúde municipal;
(ii) os cidadãos precisam avaliar melhor o conceito de covardia ética e moral por parte de autoridades públicas.
Enfim, as transformações em curso não podem parar. Se os cidadãos persistirem, o Brasil vai continuar melhorando, apesar da crise nefasta e de pessoas que dela se aproveitam.
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