A colunista do Estadão investe contra as pessoas que saem às ruas, como se fosse possível viver sem trabalhar, sem sustento financeiro e com a possibilidade de ingressar na impossibilidade de obter alimentos.
Nessa sanha incontrolável contra o governo federal, ela atribui-lhe a responsabilidade pelo que está ocorrendo como se fosse possível atuar para manter as pessoas inertes e sem possibilidade de reação. E aí, caracteriza como “ímpeto suicida” a atitude dos cidadãos. Ora, ora, o ser humano evoluiu exatamente pela faculdade de enfrentar riscos e buscar meios de sobrevivência em cenários complexos e atemorizantes.
De outra forma, o inconformismo com a vitória eleitoral de 2018 e a possibilidade de reeleição do atual presidente em 2022 tornam desesperadora a atitude de formadores de opinião encastelados nas grandes empresas de mídia brasileiras.
A campanha do Estadão contra o governo federal continua implacável. Daí resultam duas atitudes.
A primeira: cumprimentar os funcionários do jornal pela eficácia com que usam o instrumento jornalístico para cumprir as ordens dos chefes.
A segunda: concitá-los a prosseguir a campanha da mesma forma que fizeram políticos, intelectuais, jornalistas e artistas, antes de outubro/2018.
Os cidadãos reforçam a certeza de que é preciso manter a força, a fibra, o foco e a fé nas transformações iniciadas com a maior vitória, ao longo da história, contra o socialismo e a corrupção, no âmbito da democracia.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 12/Abr/2020]
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