No artigo “The Economist: Jair Bolsonaro se isola, no sentido errado”, publicado no Estadão de 11/Abr/2020, constata-se o prosseguimento da campanha que o jornal levianamente tem realizado contra o presidente da República.
A argumentação — falsa argumentação, enfatize-se — segue algumas vertentes principais. A primeira é a oposição à defesa que o presidente faz do uso da hidroxicloroquina para o combate da doença causada pelo coronavírus. A outra é a oposição a sua preocupação com os possíveis prejuízos para a economia e as terríveis consequências para as dezenas de milhões de brasileiros, que podem atingir até mesmo o patamar da fome, associada com a perda de ganhos financeiros (e portanto a necessidade de equilíbrio entre as duas questões primaciais: salvar vidas afetadas pelo coronavírus e impedir o colapso da economia, que pode também causar mortes em quantidades até maiores do que o Covid19).
Assim, o artigo reproduz assertiva da revista Economist, integrante do universo de órgãos de mídia nacionais e estrangeiros (entre estes, New York Times, The Guardian, Le Monde e El País) que move implacável campanha contra o atual governo do Brasil, mercê do inconformismo com a vitória do candidato Jair Bolsonaro contra o socialismo. Não seria demais aduzir que o resultado das eleições de 2018 representa, no âmbito da democracia, a maior vitória contra o socialismo na história. Nesse contexto, o semanário britânico divulgou que o presidente Bolsonaro estaria isolado em face aos demais segmentos brasileiros. Oponho-me com veemência a essa interpretação da realidade de nosso País.
O presidente está isolado em relação aos corruPTos, aos integrantes da propina da Odebrecht (inclusive o Botafogo), aos que negam a hidroxicloroquina na cura da doença do coronavírus (inclusive o CovUip, que utilizou a HCQ, curou-se e recusa admitir), aos que querem agravar a crise como forma de voltar ao poder e continuar o assalto ao povo brasileiro. Enfim, assim como no período pré-eleitoral, políticos, intelectuais, jornalistas e artistas (e agora gente da "comunidade médico-científica"), essas pessoas estão contra o presidente. Devem continuar. É a certeza de que o presidente está certo.
O autor da matéria não relatou que o Brasil está entre os países que tiveram melhor reação em relação à crise do coronavírus. Por que não admite? Por vocação, canalhice, má fé ou apenas um defeito genético não causado por vírus que impede de pensar, avaliar com lógica, razão, equilíbrio e decência?
Ademais, comparar o presidente do Brasil aos ditadores da Bielorússia, Turcomenistão e Nicaragua [como fez o Estadão] é algo que me permite comparar o autor do artigo a Fernandinho Beira Mar, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral, Zé Dirceu, Lula e outros malfeitores condenados e frequentadores de penitenciárias. Posso também compará-lo com Beria, Goebels e outros especialistas na arte de transmitir informações para o público. Os assinantes merecem algo melhor do que o Estadão está oferecendo.
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[Mensagens divulgadas no Estadão online de 11/Abr/2020]
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