No artigo “31 de março/1º de abril”, publicado no Estadão, a jornalista Vera Magalhães destilou seus sentimentos de forma eficaz e apropriada para os objetivos daqueles que, além da legítima oposição ao governo do Presidente Bolsonaro, propõem-se a participar de campanha para inviabilizá-lo ou até mesmo apeá-lo do poder.
A Sra. Magalhães valeu-se do Contragolpe de 1964, da pandemia do coronavírus e do Dia da Mentira para arquitetar seu inconformismo, especialmente potencializado por suas ligações afetivas. Ela não se deu conta de que o paralelismo de seu pensamento com o dia da celebração de brincadeiras — mas também, por alguns, de ações sórdidas — não é mera coincidência. É o produto de intenção deliberada para engendrar a luta pelo poder político ou pela recuperação de privilégios financeiros perdidos.
Tanto ódio expresso por essa senhora é caso típico de psicoterapia. E tem que começar logo. Isso não costuma terminar bem.
Indicação de rejeição? Dificuldade de gestão emotiva? Bipolaridade de gênero, consciente mas não aceita?
Ou ela é absolutamente normal, mas tem vocação para ser do jeito que é; ou seja, trata-se apenas de um defeito de fabricação — os genes do cromossomo responsável pela ausência de canalhice tem uma alteração desconhecida (às vezes, resquício da passagem do Sapiens Cro-Magnon para o Sapiens atual)?
Enfim, uma, algumas ou todas as possibilidades? Sem ofensas.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 1º/Abr/2020]
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