No cáustico artigo “A revolta da cloroquina”, publicado no Estadão neste 12 de abril, a jornalista Vera Magalhães se posiciona contra o governo federal e contra o uso da cloroquina. Em síntese, ela assevera que “assim como a reação à vacina em 1904, a apologia a um remédio é irracional e perigosa”.
HidroxiCloroQuina salva vidas de contaminados pelo coronavírus. Meu testemunho: três amigos próximos estão curados com essa medicação. Dois médicos conhecidos, de São Paulo, curaram-se mas, por razões políticas e de caráter, negam-se a admitir que usaram a HCQ.
As doenças que não têm remédio para cura são:
– o ódio;
– o alinhamento ideológico nefasto;
– a corrupção;
– a preferência por bandidos encarcerados em Curitiba e outros cárceres (estão sendo soltos por essa preferência); e
– o inconformismo com as transformações em curso.
Em 2022, essas doenças incuráveis serão potencializadas. Impedir as transformações é uma impossibilidade lógica.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 12/Abr/2020]
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