Enquanto organização de mídia, as empresas Globo estão ultrapassando todos os limites razoáveis de fazer oposição. A maioria dos jornalistas está orientada para bater de forma implacável no governo federal — talvez a expressão mais adequado fosse “de forma sórdida”, porém deixo de utilizá-la para não cair na sordidez dos responsáveis pela campanha inaceitável.
Hoje, postei no jornal Globo, comentários sobre as matérias dos jornalistas Merval Pereira, Lauro Jardim e Bernardo Mello Franco. Minha condição de cidadão, eleitor e cliente (do jornal) permite que a indignação seja oferecida com clareza e objetividade. Eles se permitem escrever o que seus patrões querem. Eu me permito avaliá-los com o rigor consentâneo com minha escala de valores.
Sobre o artigo do Merval Pereira
As aleivosias do Sr. Merval tem uma causa: deixou de ganhar dinheiro fácil, com palestras pagas pelo governo. Ele não combatia os governos corruPTos por essa razão. É bom se acostumar, Sr. Merval. O problema não é o atual Presidente. É a mudança de paradigma, pelo povo brasileiro, que não aceita mais o que o senhor aprovava e admirava.
Comentário do leitor Edilberto Souza sobre o artigo do Merval Pereira
Porque não se fala da marcha das famílias em 1964? Porque não se fala dos milhões de mortos pelas ditaduras comunistas como Cuba, URSS e outras? Por que não falam que a China está comprando os pontos estratégicos do planeta? O sistema comunista só mudou de roupagem, comportamento. As mentalidade deles continuam a mesma. Novas técnicas.
Sobre o comentário do leitor Edilberto Souza
Ora 100 milhões de mortos no mundo? Por isso que os mortos em Cuba (algumas dezenas de milhares) e na Venezuela (algumas centenas ou milhares) não importam. Eles não se importam pelas razões pelas quais os sinos dobram, desde que quem os faça dobrar sejam os hediondos comunistas ou nazistas (são similares).
Sobre o artigo do Bernardo Mello Franco
Há tormento e desespero entre os empregados das Organizações Globo. A perda dos bilhões fáceis dos tempos anteriores leva os respectivos patrões a perderem o bom senso, a lógica, a razão e qualquer coisa resultante da faculdade de pensar. Jornalista e intelectual ganha a vida pensando e produzindo conhecimento. Empregados ganham a vida fazendo o que os patrões determinam. São eficazes.
Sobre o artigo do Lauro Jardim
Os comentários aqui postados hoje estão coerentes com a atitude do empregado da Globo. Com a atitude dessa organização, não se pode esperar grandeza de seus empregados nem dos respectivos leitores. Todos acham que crise é oportunidade e portanto, devem aproveitar ao máximo o que a pandemia oferece. Se coragem, apreço à liberdade, à ética e à verdade houvesse, qualquer comentário crítico seria acompanhado da informação de que o Brasil é um dos países com melhor reação governamental à tragédia do coronavírus.___________________
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[Mensagens divulgadas no Globo online de 31/Mar/2020]
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