Mark Zuckerberg, o CEO da gigante de tecnologia Meta (dona do Facebook, do Instagram e do Threads) anunciou o fim da checagem de fatos nos Estados Unidos, para determinar o que é verdadeiro e o que é falso. A checagem era feita por observadores externos. Nesse contexto, Zuckerberg alegou que esses checadores se mostraram tendenciosos politicamente, e que por isso decidiu se livrar deles.
A partir de agora, nos Estados Unidos, a empresa meta vai transferir para os usuários, a tarefa de verificar o que é verdade e o que é mentira.
Ademais, a empresa Meta (i) vai mudar as políticas do Facebook e tirar várias restrições ao que pode ser postado; (ii) vai diminuir a potência dos filtros que tiram conteúdo do ar, para focar apenas em conteúdo ilegal como tráfico de drogas, terrorismo ou abuso sexual; (iii) e vai trazer de volta conteúdo político.
A imprensa brasileira, alicerçada em intelectuais e cidadãos que se opõem à liberdade de expressão, manifestou inconformismo com a possibilidade dessas medidas serem adotadas no Brasil. O Governo Federal realizou reunião para tratar dessa questão. A alegação prevalente é que se trata de interferência indevida em assuntos internos de nosso país. Na plataforma X, os comentários expressam, ódio, ofensa e agressão.
Idi Amin, Pol Pot, Hugo Chaves, Fidel Castro, Stalin e Hitler não permitiam que cidadãos ou instituições estrangeiros interferissem em seus respectivos países. Tinha gente que gostava.
Até hoje tem gente que gosta, defende e apoia essa atitude insana. Claro, trata-se de doença perigosa, incurável, contagiosa.
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[Divulgado na plataforma X em 10/Jan/2025] |
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