domingo, 28 de outubro de 2018

Jânio de Freitas, inverdade e abjeção


FOLHA DE SÃO PAULO — 28/Out/2018


Em artigo na Folha de São Paulo, relativo à eleição presidencial de outubro de 2018, o jornalista Jânio de Freitas afirma que “o caminho apresentado por Jair Bolsonaro é o do autoritarismo e que um [Haddad] representa a continuidade da democracia”. Acrescenta que “a campanha de Bolsonaro foi uma sucessão de desaforos e primarismo ameaçador. Negros, homossexuais, aposentados, atores e artistas, sem-terra e sem-teto, pequenos assalariados, indígenas, empresas de imprensa e jornalistas, favelados expostos a tiroteios, ambientalistas, enfim, são muitos milhões com motivo para se sentirem ameaçados por Bolsonaro.” 


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha, em 28/Out/2018]

A “continuidade da democracia” como ocorre na Coreia do Norte, em Cuba e na Venezuela está de acordo com o que preconizam os petistas; e como foi muito bem expresso no programa do PT, apresentado ao TSE . Antes de cancelar minha assinatura deste jornal, afirmo: a Folha merece o Sr. Jânio de Freitas; e este merece a Folha. Ambos desconhecem e ignoram a verdade e a ética. Desconhecem não; a questão é de boa ou má fé. Ambos se merecem. Ambos merecem engolir a abjeção e a ignomínia que produzem. Sem a possibilidade de vomitá-la.




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