sábado, 27 de outubro de 2018

Demétrio Magnoli, linguagem e imoralidade


FOLHA DE SÃO PAULO — 27/Out/2018


No artigo “Um crime chamado linguagem” (Folha de São Paulo de 27/10/2018), ao defender a jornalista Patrícia Campos Mello, que publicou, no mesmo jornal, acusações contra a campanha de Bolsonaro, o Sr. Demétrio Magnoli assevera que “Trump e Bolsonaro têm responsabilidade política pelas centelhas de violência”. Vai além e conclui que “o bolsonarismo habituou-se a responder à opinião crítica com uma barragem de ofensas. Não sabe, porém, como reagir à narrativa factual da reportagem, sumo do jornalismo. Bolsonaro mente: seu programa não é eliminar a Folha, mas exterminar os fatos.”


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha, em 27/Out/2018]
[Divulgado também no Facebook em 27/Out/2018]

Só faltou dizer que, a mando da própria Folha ou não, a jornalista publicou uma notícia sem provas, de que a campanha do candidato usava meios ilícitos, financeiros e eletrônicos, para sua campanha, o que não corresponde à verdade. Há confirmação, inclusive nas grades de Curitiba, de que a agremiação do candidato oponente, historicamente, pratica a corrupção, a mentira e os meios atribuídos erroneamente ao candidato do PSL. Que tal a liberdade, verdade, coragem e ética como suporte da democracia, que é o instrumento da paz e da harmonia? A rigor, nem precisa de coragem e ética — os cidadãos poupam os adeptos dessa ignomínia de confundir a omissão com covardia e imoralidade. Basta a verdade!

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