No artigo “A história do famoso retrato do guerrilheiro E. C. G., clicado há sessenta anos”, publicado no Globo, o articulista William Helal Filho, apresenta um histórico sobre a foto de Che Guevara que foi divulgada com ampla repercussão na segunda metade do século XXI.
De forma subliminar, o texto apresenta uma apologia de um dos mais cruéis genocidas da história da humanidade. Aos jovens distraídos, desinformados ou funestamente vocacionados não resta senão serem influenciados por um ser humano desprezível.
Minha indignação foi externada com vigor em comentário postado no Globo, junto ao artigo. Em duas tentativas de postagem, a mensagem foi excluída imediatamente.
Fazer a apologia de um nazicomunista, genocida e covarde é contribuir para conspurcar a faculdade de pensamento dos jovens. A fotografia é elaborada com o sangue de inocentes. Jamais deve ser retirada da lata de lixo da História, armazenada com as de Beria, Goebels, Hitler, Stalin e outros. Tem gente que não gosta da verdade e odeia a liberdade dos outros.
Após a segunda tentativa de postagem, ao perceber a nova atitude de censura, postei outra mensagem que curiosamente foi mantida.
Quer dizer, a censura é uma questão de Liberdade, Verdade, Coragem e Ética.
Obviamente, é imperioso pesquisar e verificar se a causa da exclusão é: (i) ação de acompanhante em tempo real do processo; ou
(ii) alguma palavra contida na mensagem, que contraria as normas e leva à eliminação automática.
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