Em face decretação pela Organização Mundial de Saúde de pandemia mundial resultante da expansão para todos os continentes da moléstia causada pelo coronavírus (Covid-19), bem como da adoção da situação de emergência nacional na China, Estados Unidos, Itália, Espanha, França, Japão, Coreia do Sul e outros países, a humanidade ingressou no que se pode chamar de distopia principalmente nos campos de comunicação social, econômico e social.
Nesse sentido constata-se a divulgação prioritária dos assuntos correlacionados em mais de 50% dos jornais televisivos e várias páginas dos jornais impressos; oscilações diárias de até 20% nas principais Bolsas de Valores do mundo; e incerteza, cancelamento de eventos esportivos, culturais e educacionais de toda ordem, na maioria dos países afetados.
Vale dizer, estamos vivenciando uma das maiores instabilidades do século atual, com reflexos perturbadores, para o dia a dia de todos os cidadãos.
Há indicadores de que não há razão para pânico. O histórico das pandemias são um forte argumento para esta asserção.
Porém, há que se considerar dois cenários: um otimista e outro pessimista.
Vejamos pois os dados.
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