Em artigo publicado no Estadão, conceituado jornalista — herdeiro de atuante defensor da causa do comunismo — analisa a conjuntura política e questiona “como será difícil nos livrarmos [o País livrar-se]” das atitudes e ações do atual governo.
Evidentemente, é fácil argumentar contra quem não se livra dos traumas familiares e continua a nefasta saga dos que o precederam.
De fato, o articulista tem razão.
"Como será difícil nos livrarmos" dos que gostam de corrupção, de criminalidade, do comunismo, do nazismo e de outros coisas nefastas, hediondas e prejudiciais à democracia e à busca da paz e da harmonia.
"Como será difícil nos livrarmos" dos que falam em democracia mas defendem os regimes da Venezuela, de Cuba e da Coreia do Norte.
"Como será difícil nos livrarmos" dos que posam de formadores de opinião fazendo a apologia de Che Guevara, Beria e Goebels.
Como será difícil colocar em mentes doentias as noções de Liberdade, Verdade, Coragem e Ética.
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[Divulgado no Estadão online de 7/Mar/2020]
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