Em sua crônica periódica, uma vez mais, a colunista Rosângela Bittar formulou uma sequência de juízos de valor depreciativos à figura do presidente da República. É interessante notar que os formadores de opinião que agridem e ofendem a mais elevada autoridade brasileira não se dão conta de que eles estão fazendo campanha que facilitará o processo eleitoral de 2022, uma vez que as inverdades e falsidades pesam a favor de quem é objeto de tal tratamento.
O pesadelo dos opositores é continuar fora do poder em 2022. Nesse pesadelo, eles não podem praticar a corrupção, não podem causar prejuízos para empresas estatais, não podem repassar fortunas para as empresas privadas, não podem financiar ditaduras hediondas, não podem repassar recursos para as empresas de comunicação social e são impedidos de continuar enganando a população.
E o pesadelo dentro do pesadelo: não podem fazer do Brasil uma Venezuela ou a nova conquista, onde, similarmente, o povo passa fome ou foge -- a Argentina. E a moça está tendo pesadelo acordada!
Meu comentário postado junto ao artigo da infeliz articulista deu origem a um acerbo debate entre os leitores. Trepliquei a postagem agressiva. A tréplica é irrelevante, senão para explicitar a diferença de contendores. É essencial a possibilidade de diferenças de visão sem conflito e agressões, mas, com ironia contundente e posicionamento inequívoco.
É aquela velha história, o demente — o leitor MM que tenta caracterizar meu posicionamento como ‘demência bosalmina’ — se acha são e atribui aos demais a demência que o atormenta e maltrata.
Em sentido geral, pessoas como esse leitor são asininos — são da espécie 'donkey', do gênero 'ideologodePTo', da linhagem 'corruPTocrata'. Trata-se de enfermidade incurável e contagiosa. Uma boa amostra desse espécimen: S. Cabral, E. Cunha, L. da Silva, G. Lima et al, bem como os respectivos adePTos, apoiadores e defensores.
Conquanto haja comentários favoráveis a meu posicionamento, réplica grosseira foi repetida. Uma vez mais, reagi argumentando de forma inequívoca.
O cabra MM — que afora a dificuldade com a arte de pensar, repete a ofensa já praticada — é defensor ou simpático ou admirador de ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário.
Para os psiquiatras, psicólogos e afins, é um caso típico de imunização cognitiva — o que significa cegueira, surdez, incapacidade de pensar e covardia (no anonimato, ofende quem está distante; na presença, encolhe-se e envolve-se em sua insignificância), ou seja, distopia cognitiva plena. É fácil o reconhecimento do personagem: não consegue formular mais de 2 linhas (em geral, com agressão).
Lá na roça, de onde eu venho, a gente chama isso de ‘caso perdido’, devendo ser ignorado.
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[Divulgado no Estadão online de 16/Jun/2021]
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