O presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi afastado pela instância com responsabilidade correlata por conflitos criados em sua gestão, com ênfase para o mau relacionamento com seus pares e subordinados, e cuja gota d’água foi o escândalo de assédio sexual contra uma funcionária da instituição.
Depois da queda do cabra da presidência, resta a saída do técnico.
Já teve a chance na Copa do Mundo anterior e não mostrou a que veio. Tinha atitude de exagerada sociabilidade em relação a presidentes da República anteriores e agora declara que não mistura futebol com política — o que significa pouco comprometimento com a verdade.
Então, por insuficiência de qualificação e por mau exemplo, deve seguir o caminho adequado para seus atributos; vale dizer, precisa ser incluído fora disso.
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[Divulgado no Estadão online de 6/Jun/2021]
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 6/Jun/2021]
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[Divulgado no Correio Braziliense online de 6/Jun/2021]
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