quarta-feira, 30 de junho de 2021

Falsidade e covardia

Uma colunista que se atribui a condição de antropóloga e professora da Universidade Federal do Rio publicou uma crônica na qual tenta apresentar os atributos de um psicopata genocida, com o objetivo dissimulado de caracterizar o presidente da República. 

Essa senhora se enquadra com perfeição no universo dos seres humanos que passou pelo processo de imunização cognitiva e expressão a opinião de que houve genocídio no Brasil com a morte por Covid-19 de centenas de milhares de pessoas. 

Ela ignora que nos Estados Unidos, na soma (Alemanha + Reino Unido + França) e na soma (México + Argentina + Colômbia) a quantidade de falecimentos pelo terrível vírus está na mesma ordem de grandeza do que no Brasil e nenhum cidadão dos países citados tratam o respectivo chefe de governo de genocida.

 

A covardia é o atributo daquelas e daqueles que criam um cenário para acusar e condenar alguém, porém, esforçando-se para fazê-lo sem identificar explicitamente o alvo para não se expor a uma possível retaliação, como, por exemplo, um processo judicial. 

A covardia é um atributo daquelas ou daqueles que atribuem a outrem o que é seu próprio perfil?

A covardia está associada com a psicopatia genocida?

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 30/Jun/2021]

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