Em face de graves problemas sociais acompanhados de manifestações públicas contrárias ao governo, com impacto no futebol, a Colômbia cancelou a realização dos jogos da Copa América que estavam previstos naquele país. A Argentina, que acolheria os demais jogos da competição, também cancelou sua participação por causa da pandemia do Covid-19 e da crise econômica.
Os dirigentes da COMEBOL e da CBF, com o aval do governo brasileiro, determinaram a realização da Copa América no Brasil.
Em consequência, houve a narrativa de que os jogadores da seleção canarinha poderiam se recusar a disputar esse evento tradicional.
A crise que estava instalada na CBF teve um desenlace com as acusações ao presidente de assédio a uma funcionária. Então, o presidente foi afastado e os jogadores fizeram um manifesto contra a realização da Copa América, mas, paradoxalmente, declararam que participariam do torneio.
Uma pena! Eles decidiram jogar a Copa América.
Como na várzea, a derrota ou a vitória é irrelevante. As melhores seleções de todos os tempos o demonstram nas participações em Copa do Mundo.
A seleção brasileira de Ademir e Zizinho perdeu em 1950; a húngara de Puskas perdeu em 1954; a holandesa de Cruyf perdeu em 1974; e a brasileira de Pelé e Tostão ganhou em 1970.
Vamos desperdiçar a oportunidade de perder ou ganhar a Copa América e a Copa do Mundo no Qatar com uma seleção integrada somente por craques que jogam no Brasil, sem os estrelismos que tanto agradam os idiotas.
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