Contrariando formadores de opinião, sobretudo aqueles associados com a malfadada vertente político-ideológica esquerdista, a Copa América está sendo realizada no Brasil.
Nos dois primeiros jogos, a seleção brasileira foi bem, sobretudo graças ao talento do jogador Neymar. Após o segundo jogo, em que o Brasil goleou o Peru por 4 x 0, Neymar concedeu entrevista e, mostrando sua sensibilidade, chorou e fez candente desabafo, não tendo esclarecido a causa de seus soluços.
De qualquer sorte, os questionamentos são requeridos e oportunos.
A Copa América está se mostrando fundamental por duas razões: para dar entrosamento à seleção brasileira e para nos livrar da Globo Trash.
Com a melhoria alcançada no conjunto, a conquista da Copa do Qatar torna-se possível, trazendo enorme alegria para o povo brasileiro.
Com a neutralização da Globo, a população se volta para a conquista de atitudes e procedimentos associados com a decência, a verdade e a ética.
Alguém precisa ter a coragem e a elegância de dizer para o Neymar que o chororô é humano e compreensível, contudo, depois de cada treinamento, ele precisa treinar batida de falta 50, 100, 200 vezes, até acertar, em 90% dos chutes, uma camiseta pendurada no canto direito ou esquerdo da trave.
Assim, ele pode incluir-se no universo de Didi, Gerson, Beckenbauer, Maradona, Zidane e Pelé; e excluir-se do universo de Zizinho, Puskas, Cruiyf, Zico e Messi, os maiores cujos talentos não foram suficientes para suas seleções ganharem a Copa do Mundo.
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[Divulgado no Estadão online de 18/Jun/2021]
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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 18/Jun/2021]
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