terça-feira, 7 de julho de 2020

Disrupção cognitiva dos detratores


A articulista Rosângela Bittar — cujo sobrenome a motiva a prosseguir na oposição do governo federal, dado que alguém com sobrenome homônimo se declara proprietário do sítio preparado com recursos públicos para o então presidente e agora presidiário — mais uma vez publicou artigo onde tece severas e mordazes críticas ao presidente Bolsonaro. 
Desta feita, teve que engolir o fato não admitido, e que lhe confere vantagens, de que o mandatário se igualou à maioria de brasileiros comuns ao ser infectado pelo Sars Cov 2 e, nesse sentido, as assertivas são pouco convincentes e até constrangidas.
Para quem exerce a liberdade de destilar ódio contra quem discorda de sua maneira de pensar, desta vez até que a articulista pegou leve. É bem verdade que mencionou covardia, sem muita articulação neuronal que justifique, senão pela projeção do próprio interior, atribuindo a outrem o que está em suas profundezas mentais. Não aprovo nem defendo erro de agentes públicos, mas é razoável inferir que o presidente usa com maestria seus erros. E isso leva os detratores à disrupção cognitiva, seja lá o que isso signifique. Imaginem o que vai ocorrer em 2022!
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[Mensagem não acolhida pelo Estadão online de 7/Jul/2020]
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