Em entrevista à AFP, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse acreditar que o atual presidente, Jair Bolsonaro, inventou o diagnóstico de covid-19 para promover a hidroxicloroquina.
Além disso, Lula questionou a relação de Bolsonaro com o presidente Donald Trump. Ele afirmou que “nunca viu em sua vida uma dependência e uma servidão como a que Bolsonaro tem nos Estados Unidos. É uma vergonha para quem se sente patriota; é uma vergonha para quem ama o seu país um presidente subordinar um país do tamanho do Brasil aos interesses americanos.”
Há evidentemente a necessidade de compreensão para o desatino de Lula. O longo confinamento a que ele se submeteu, subtraiu-lhe uma parcela da pouca capacidade de emitir juízo crítico. Seu isolamento foi iniciado em Curitiba, pelos milhões que ele de verdade — sem nenhuma invenção, sem nenhum fingimento — retirou do povo brasileiro. Depois, surgiu a pandemia do Covid-19, que ocasionou o prosseguimento da condição confinada, que lamentavelmente, parece ser parte de seu destino.
Analisando com cuidado e prudência as declarações desse cidadão condenado pelas garras do Estado Democrático de Direito, constata-se que dependência e servidão são suas especialidades, uma vez que sua experiência de ajoelhamento diante de figuras como Fidel Castro, Hugo Chaves e Maduro o colocam com autoridade inequívoca para tratar do tema.
Quanto à acusação ao presidente da República de inventar que está infeccionado pelo Covid-19, trata-se de outra vivência inexcedível de Lula. Ele nunca inventou, nunca fingiu! Ela não inventou que é corruPTo. Ele não fingiu que é presidiário. Ele não inventou que atribuiu à família os malfeitos do sítio. Ele não fingiu que tornou os filhos milionários com recursos públicos. Ele não inventou que criou o Foro de São Paulo. Ele não inventou nada disso; ele fez tudo de verdade!
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[Comentário divulgado no Twitter em 31/Jul/2020]
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