Este texto se refere à afirmação do Deputado EB sobre a aplicação de medidas severas no caso de o País entrar em um processo de convulsão social, resultante de radicalismo extremado.
Políticos, intelectuais e jornalistas continuaram repercutindo essa questão com ênfase desarrazoada.
Cabe examinar o que outras autoridades já declararam no intento de fazer proselitismo junto a seus apoiadores e de se posicionar em relação aos seus antagonistas.
Ademais, uma leitora postou uma indagação atinente as fontes das citações constantes de minha mensagem. Respondi da forma que considero apropriada.
Vejam o que o pessoal da esquerda hedionda e abjeta já declarou e nenhuma autoridade ou órgão de mídia mostrou qualquer repugnância ou indignação: (i) "É preciso derramar sangue" - Benedita da Silva, do PT; (ii) "Vai morrer gente" - Gleisi Hoffmann, do PT; (iii) "Vamos fuzilar". - Mauro Iasi, do PCB; (iv) "Eles vão apanhar nas ruas" - José Dirceu, ex-PT; (v) "Vamos incendiar o País" - MTST. Com as autoridades rosnando e destilando mau cheiro como hienas contra um lado e miando como gatinho de estimação contra o outro, é difícil pensar na busca primacial da democracia: a paz e a harmonia.
Intelectuais e políticos sequer miaram ou deram um pio contra as abjeções citadas. Com gente assim, cidadãos decentes não sentem ódio nem nojo, sentem pena. A solução: internação urgente, já que a doença é incurável e o que é pior, contagiosa.
Cara leitora, você pede as fontes das citações. Respondo porque seu comentário é civilizado. As fontes: notícias da mídia não desmentidas e vídeos de eventos com os citados. Por favor, duvidar é atitude digna de Sócrates, mas no caso brasileiro não é realista. Nos garranchos que alinhavo, condeno igualmente o Holocausto e Holodomor. Há quem menciona a falsidade de um e há quem menciona a falsidade do outro. Condeno igualmente a centena de milhões assassinados pelo comunismo e as dezenas de milhões assassinados pelo nazismo.
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