quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Entrevista do escritor Yuval Harari

O Sr. Harari concedeu uma longa entrevista para jornalistas do Estadão. Ele foi recebido como estrela mundial, demonstrou prepotência e se atribuiu uma relevância que um mínimo de modéstia poderia ter evitado.

Ademais, fez juízo de valor sobre a megaoperação da polícia carioca contra os terroristas do Comando Vermelho.

Por razões desconhecidas, meu segundo comentário foi excluído pelo jornal. Então, fiz uma terceira postagem, que foi acolhida. Incluo nesta matéria os três comentários.

 

O Sr. Harari ficou chocado com os 120 terroristas mortos no Rio de Janeiro. Falta verbo para caracterizar como ele ficou com a morte dos 46.000 (talvez, da ordem de 460 centenas de vezes mais chocado!) em Gaza, aí incluídos milhares de crianças, idosos e mulheres. O que está escrito em seus livros deve ser interpretado sob a perspectiva dessa visão conspurcada do que seja a realidade. 

O que fazer com um trem desse? 

E eu que coloquei seus livros na estante ao lado dos livros de Sun Tzu, Platão, Aristóteles, Tomás de Aquino, Leibniz, Rui Barbosa et al?

 

Claro, sem contar mais de 1.000 jovens israelenses sacrificados por aqueles que têm a simpatia do Sr. Harari. 

Ao invés de entrevistá-lo no ‘Bar Rabo di Galo’, em São Paulo, os jornalistas do Estadão deveriam tê-lo levado para alguma região do Rio de Janeiro, ainda sob a tutela do Comando Vermelho; ou em alguma região de Gaza, ainda sob o comando dos palestinos.

 

O Sr. Y. Harari declarou-se chocado com os 120 terroristas mortos no Rio de Janeiro. Será que ele ficaria chocado com 1.200 jovens israelenses mortos por terroristas que têm a sua simpatia? 

Ao invés de entrevistá-lo no ‘Bar Rabo di Galo’, em SP, os jornalistas do Estadão deveriam tê-lo levado para alguma região do RJ, ainda sob a tutela do Comando Vermelho; ou em alguma região de Gaza, ainda sob o comando dos palestinos. 

A entrevista seria revestida de coragem, ética e humanismo, já que ele considera falta de humanismo combater aqueles que fazem do assassinato dos oponentes uma demonstração de humanismo.

 

 

 

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