quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Criminalidade do Socialismo


 

 

Preliminarmente, convém apresentar um esclarecimento relevante. Nas matérias insertas neste blog, deixo de utilizar minha foto como referência. Prefiro um quadrado com três faixas nas cores verde e amarelo. 

A faixa superior contempla o objetivo primacial do ser humano: a busca por paz e harmonia. 

A faixa do meio retrata a democracia, o único sistema político que permite a tentativa de atingimento do objetivo primacial. 

E a faixa inferior explicita o alicerce do sistema democrático: a liberdade, a verdade, a coragem e a ética.

 

 

A partir da solidez da emblemática construção quadrática (com rima a potencializá-la), amparada nos valores fundamentais do ser humano — expressos com simplicidade, objetividade e clareza, nas três faixas do quadrado desafiador — atenho-me ao objetivo de apresentar, a seguir, uma coletânea de estatísticas e de testemunhos que caracterizam, de forma inquestionável, o caráter criminoso do socialismo em todos os lugares do mundo e em qualquer período da história, nos quais houve a cogitação de sua implantação e, em vários casos, houve sucesso temporário nessa implantação.

Ao mencionar socialismo, estou me referindo ao nacional-socialismo (nazismo), ao socialismo real (comunismo) e a seus indigentes imitadores (PT, PSol, PC do B et caterva). Inicialmente, valho-me de sete itens que permitem colimar o citado objetivo.

 

1. Karl Marx — sua família e as famílias do mundo

2. A saga criminosa de Hitler

3. Assassinatos perpetrados pelo comunismo e nazismo

4. Ditadores favoritos do PT, PSOL e PC do B

5. Opiniões insuspeitas – Yuri Bezmenov e Bertold Brecht

6. Decálogo do comunismo

7. Mentira sobre tortura a partir de 1964

 

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1. Karl Marx — sua família e as famílias do mundo

Marx teve sete filhos, oriundos de seu casamento, em Paris, em 1843, com Jenny von Westphalen. Em face das más condições de vida que Marx lhes proporcionou em Londres, para onde a família se mudou, apenas três filhos ultrapassaram a infância e chegaram à idade adulta: Jenny Caroline, Jenny Laura e Jenny Julia Eleanor. Laura e Eleanor se suicidaram. Marx teve um oitavo filho, Frederick Demuth, com empregada da família, Helena Demuth. Solicitado por Marx, Engels assumiu a paternidade da criança, e pagando uma pensão, entregou-o a uma família de um bairro proletário de Londres.

É forçoso enfatizar que Marx não teve capacidade de gerir sua própria família. Como então ele se dispôs ao desafio de formalizar ideário para a gestão das famílias do mundo? Por que integrantes das famílias do mundo se dispuseram a seguir seus ensinamentos? Tomemos, pois, apenas duas asserções fundamentais da visão do mundo de Marx.

“Quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte etc, mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e atividades são tragadas pela cobiça.

Com a evolução da história, ficou provada a falsidade dessa afirmação de Marx, que apoia em grande parte seu ideário. Em todos os países onde o capital prevaleceu, a população passou a viver, satisfazendo a grande maioria de suas necessidades vitais e, sobretudo, a mais relevante dentre elas: a demanda por dignidade. 

“O trabalhador só se sente à vontade no seu tempo de folga, porque o seu trabalho não é voluntário, é imposto, é trabalho forçado.

Essa afirmação também beira a falsidade. O trabalho dignifica, se envolto em decência e ética pelo empregador e pelo empregado, atributos da maioria de ambos. O tempo de folga deve ser utilizado para a faculdade de pensar, para a faculdade de criar condições de trabalho digno. Não pode deixar de ser lembrado que o animal irracional tem quase todo o seu tempo para a folga; afinal, se o animal não pensa, não trabalha.

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2. A saga criminosa de Hitler

Como a maioria dos assassinatos cometidos pelo nacional-socialismo na década de 1940, na Alemanha, a mando de Hitler, foram contra pessoas judias, é conveniente recordar a visão do nefasto ditador nazista.

“Há algo que gostaria de dizer neste dia, que talvez seja memorável para outros, assim como para nós, alemães: ao longo da minha vida, muitas vezes fui profeta e, geralmente, fui ridicularizado por isso. Durante o período da minha luta pelo poder, foram os judeus que, em primeiro lugar, receberam minhas profecias com risos quando eu dizia que um dia assumiria a liderança do Estado e, com ela, a de toda a nação, e que então, entre muitas outras coisas, resolveria o problema judaico. O riso deles era estrondoso, mas acho que, há algum tempo, eles já estão rindo com as costas viradas para trás. Hoje, serei profeta mais uma vez: se os financistas judeus internacionais, dentro e fora da Europa, conseguirem mergulhar as nações novamente em uma guerra mundial, o resultado não será a ‘bolchevização’ da Terra e, portanto, a vitória do judaísmo, mas a aniquilação da raça judaica na Europa!” (Extrato de discurso de Hitler em 30/01/1939).


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3. Assassinatos perpetrados pelo comunismo e nazismo
 

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Notas

[1] A população da Alemanha na década de 1940 era aproximadamente 69 milhões. Portanto, o nazismo assassinou o equivalente a 14% da população alemã.

[2] A população dos países onde o comunismo foi implantado era, nas décadas de 1940 e 1950 da ordem de 900 milhões. Portanto, o comunismo assassinou cerca de 11% da população dos países onde esse regime hediondo foi implantado.


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4. Ditadores favoritos do PT, PSOL e PC DO B
 

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5. Opiniões insuspeitas – Yuri Bezmenov e Bertold Brecht

"Uma pessoa que foi doutrinada pelo marxismo é incapaz de perceber a verdade. Os fatos verdadeiros não importam mais. Mesmo que eu a confronte com informações autênticas, documentos, provas, ela se recusa a acreditar. Isso é resultado da falta de padrões morais: a pessoa não consegue mais definir o que é certo e o que é errado.”

Yuri Bezmenov (jornalista da Novosti, espião da KGB e 

desertor soviético)



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“Quem peleja pelo comunismo tem que pelejar e não pelejar; declarar a verdade e não declarar a verdade; agir e não agir; manter a palavra e não cumprir a palavra; [...]. Quem peleja pelo comunismo, dentre todas as virtudes, tem apenas uma: pelejar pelo comunismo.”

Bertold Brecht (poeta e dramaturgo socialista alemão)


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6. Decálogo do comunismo

O Decálogo do Comunismo — que embora atribuído a Lênin, não há provas documentais de que ele seja o autor — reflete o que essa ideologia se propõe a fazer na humanidade e compreende ideário que jamais deve ser esquecido, até porque em todos os países onde os militantes comunistas atuam, há inequívoca tentativa de praticar o que foi delineado. Eis as proposições nefastas:

I. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual;

II. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa;

III. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais;

IV. Fale sempre sobre democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem nenhum escrúpulo;

V. Colabore para o esbanjamento do dinheiro público;

VI. Coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação;

VII. Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país;

VIII. Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam;

IX. Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não-comunistas, obrigando-os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for de interesse da causa socialista;

X. Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.


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7. Mentira sobre tortura a partir de 1964

Muito tem sido falado sobre a tortura cometida por integrantes do sistema de segurança durante o regime militar iniciado em 1964. Sim, no afã de impedir que o hediondo comunismo triunfasse no Brasil, pode ter havido essa prática condenável.

Dúvida não pode existir. A verdade deve prevalecer, doa a quem doer. Contudo, há muita falsidade de parte daqueles que se declararam torturados.  

Extratos dos textos relativos a declarações da jornalista Mírian Macedo são apresentados a seguir. Esses textos tratam da tortura que ela, como militante comunista, teria sofrido, no regime militar de 1964; e constam de artigos divulgados pelos noticiosos Gazeta HORA1 [1] e AFP Checamos [2]

 

Relato de Mírian Macedo em Gazeta HORA1

A jornalista Mírian Macedo admitiu, em 2011, ter “mentido por 30 anos” ao afirmar que havia sido torturada durante a ditadura militar. Em texto publicado em seu próprio blog, intitulado “A verdade: eu menti”, Mírian confessou que inventou relatos de choques elétricos, ameaças de estupro e até traumas de escadapara sustentar uma imagem de vítima do regime.

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Mírian reconheceu que sua “grande contribuição revolucionária” não foi a luta contra o regime, “mas a mentira sistemática.” Disse ter repetido versões inventadas de tortura, e ironizou:

“As palmadas que dei nos meus filhos foram mais fortes do que o que sofri nas mãos do DOI-CODI”.

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A mentira está no DNA da esquerda brasileira.

 

Relato de Mírian Macedo em AFP Checamos

Em publicação intitulada “A verdade: eu menti”, feita em seu blog em junho de 2011, Macedo afirmou ter sido presa durante a ditadura militar e ter mentido “descaradamente durante quase quarenta anos” sobre ter sido torturada nesse período.

“Repeti e escrevi a mentira de que eu tinha tomado choques elétricos (por pudor, limitei-me a dizer que foram poucos, é verdade), que me deram socos e empurrões, interrogaram-me com luzes fortes, que me ameaçaram de estupro quando voltava à noite dos interrogatórios”, relatou.

Segundo a jornalista, outros teriam feito o mesmo para assumir a imagem de “mártires”“Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saíamos com a aura de heróis e a ditadura com a marca da violência e arbítrio”, escreveu.

 

É oportuno mencionar que o artigo “A verdade: eu menti”, de autoria da jornalista Mírian Macedo, publicado em seu próprio blog e transcrito no noticioso GGN – O jornal de todos os Brasil [3], em 23/11/2011, traz uma referência da jornalista ao ator Mário Lago, que é transcrita a seguir.

 

Relato de Mírian Macedo em GGN – O jornal de todos os Brasil

Que teve gente que padeceu, é claro que teve. Mas alguém acha que todos nós que saíamos da cadeia contando que tínhamos sido barbaramente torturados falávamos a verdade? Não, não é verdade. Noventa e nove por cento das barbaridades e torturas eram pura mentira! Por Deus, nós sabemos disto! Ninguém apresentava a marca de um beliscão no corpo. Éramos barbaramente torturados e ninguém tinha uma única mancha roxa para mostrar! Sei, técnica dos torturadores. Não, técnica de torturado, ou seja, mentira.

Mário Lago, comunista até a morte, ensinava: “quando sair da cadeia, diga que foi torturado. Sempre.” A pior coisa que podia nos acontecer naqueles “anos de chumbo” era não ser preso. Como assim, todo mundo ia preso e nós não? Ser preso dava currículo, demonstrava que éramos da pesada, revolucionários perigosos, ameaça ao regime, comunistas de verdade! Sair dizendo que tínhamos apanhado, então! Mártires, heróis, cabras bons.

Vaidade e mau-caratismo puros, só isto. Nós saímos com a aura de heróis e a ditadura com a marca da violência e arbítrio. Era mentira? Era, mas, para um revolucionário comunista, a verdade é um conceito burguês, Lênin já tínhamos nos ensinado o que fazer.

 

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Fontes

 

[1] “A confissão de Mírian Macedo e a hipocrisia da esquerda: quando a mentira vira legado político”, de Douglas Ferreira, publicado em 22/09/2025, no noticioso Gazeta HORA1, cujo endereço eletrônico é: https://gazetahora1.com/noticia/5875/a-confissao-de-mirian-macedo-e-a-hipocrisia-da-esquerda-quando-a-mentira-vira-legado-politico#google_vignette (Consulta em 30/10/2025 h, às 15:57 h). 


[2] “Mírian Macedo não foi companheira de cela de Dilma e não negou tortura da ex-presidente” — divulgado no noticioso AFP Checamos, cujo endereço eletrônico é: https://checamos.afp.com/mirian-macedo-nao-foi-companheira-de-cela-de-dilma-e-nao-negou-tortura-da-ex-presidente (Consulta em 30/10/2025, às 15:44 h).

 

[3] “Polêmica: jornalista confessa que mentiu e não foi torturada” — Por redação, de 23/11/2011 —https://jornalggn.com.br/noticia/polemica-jornalista-confessa-que-mentiu-e-nao-foi-torturada/ (Consulta em 30/10/2025, às 16:50 h).

 

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