The New York Times published the article "Brazil's Former President Was Convicted of Plotting a Coup. What Comes Next?" by journalist Ana Ionova, which discusses former President Jair Bolsonaro's 27-year prison sentence. In a way, the article's content reflects the author's agreement, and consequently, the newspaper's own, with the unlikely accuracy of the accusation, the trial, and the subsequent conviction.
Every lucid Brazilian and defender of freedom and truth knows that the accusations regarding a supposed coup d'état and former President Bolsonaro's continued power are unfounded, based on false hypotheses, and the result of the actions of socialists (those who have never prevailed in any country in the world, within the framework of democracy and the rule of law).
In this regard, it is worth analyzing the profile of the members of Brazil's Supreme Federal Court to understand the basis for the assertions made herein.
Ms. Ana Ionova, author of the article "Brazil's Former President Was Convicted of Plotting a Coup. What Comes Next?", should have informed readers of the prestigious New York Times that, over the past four years, the Brazilian press has reported that among the current members of the Brazilian Supreme Court, including those who convicted the former president of Brazil, there are justices in the following situations incompatible with their high office on the Court:
- failing a judicial exam for becoming judge,
- providing services to a criminal organization,
- representing someone convicted of murder in a democratic country, claiming the innocence of the bandit,
- campaigning for a political party responsible for corruption,
- having a spouse working at a law firm whose case could be taken to the Supreme Court,
- engaging in business activities incompatible with the office of a judge,
- defaming high-ranking Brazilian officials abroad,
- handling legal matters outside the court records,
- failure to comply with the Constitution through unconstitutional decisions,
- being appointed to the illustrious Supreme Court by a friend—that is, the President of the Republic—who previously received his legal services, and
- involvement in a socialist party (communist, nazi, or fascist).
By chance, are there judges in the Supreme Courts of the United States and the United Kingdom, as well as in the Constitutional Courts of France and Germany, in any of these situations incompatible with the status of a member of a high-ranking judiciary?
A condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro
O jornal New York Times divulgou o artigo “Ex-presidente do Brasil foi condenado por tentativa de golpe de Estado. O que vem a seguir?” (“Brazil’s Former President Was Convicted of Plotting a Coup. What Comes Next?”, da jornalista Ana Ionova, no qual é tratada a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 anos de cadeia. De certa forma, o teor do artigo denota a concordância da autora e, por via de consequência, do próprio jornal, com a inverossímil correção atinente à acusação, ao julgamento e à respectiva condenação.
Todo brasileiro lúcido e defensor da liberdade e da verdade sabe que as acusações relativas a um suposto golpe de Estado e permanência no poder por parte do ex-presidente Bolsonaro são infundadas, baseadas em hipóteses falsas e resultantes da atuação dos socialistas que jamais prevaleceram em qualquer país do mundo, no âmbito da democracia e do estado de Direito.
A esse respeito, convém analisar o perfil dos integrantes do Supremo Tribunal Federal do Brasil, para que se tenha os fundamentos das asserções ora proferidas.
A senhora Ana Ionova, autora do artigo “Brazil’s Former President Was Convicted of Plotting a Coup. What Comes Next?” deveria ter informado aos leitores do prestigioso New York Times que, nos últimos 4 anos, a imprensa brasileira divulgou que, entre os atuais integrantes da Suprema Corte brasileira, que condenaram o ex-presidente do Brasil, existem magistrados inseridos nas seguintes situações incompatíveis com o elevado cargo na respectiva Corte:
- reprovação em concurso para juiz;
- prestação de serviços para organização criminosa;
- advocacia para condenado por assassinatos em país democrático, mediante a alegação da inocência do assassino;
- militância em campanha eleitoral de partido responsável por corrupção;
- trabalho da respectiva esposa em escritório de advocacia cuja causa possa ser levada à Suprema Corte;
- prática de atividades empresariais incompatíveis com o cargo de magistrado;
- difamação de altas autoridades do País no exterior;
- tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo;
- descumprimento da Carta Magna com decisões inconstitucionais;
- investidura na egrégia Suprema Corte por amigo — vale dizer, o presidente da República — que, anteriormente, recebeu seus serviços advocatícios; e
- atuação em partido socialista (comunista, nazista, fascista).
Por acaso, nas Supremas Cortes dos Estados Unidos e do Reino Unido, bem como nos Tribunais Constitucionais da França e da Alemanha há magistrado em alguma dessas situações incompatíveis com a condição de integrante de elevada instância do Poder Judiciário?
La condamnation de l'ancien président Jair Bolsonaro
Le New York Times a publié l'article «L'ancien président du Brésil a été condamné pour avoir fomenté un coup d'État. Et ensuite?», de la journaliste Ana Ionova, qui revient sur la condamnation de l'ancien président Jair Bolsonaro à 27 ans de prison. D'une certaine manière, le contenu de l'article témoigne de l'accord de l'auteur, et par conséquent du journal lui-même, avec l'exactitude improbable de l'accusation, du procès et de la condamnation.
Tout Brésilien lucide, défenseur de la liberté et de la vérité, sait que les accusations de prétendu coup d'État et de maintien au pouvoir de l'ancien président Bolsonaro sont infondées
À cet égard, il convient d'analyser le profil des membres de la Cour suprême fédérale du Brésil afin de comprendre le fondement des affirmations formulées ici.
Mme Ana Ionova, auteure de l'article «L'ancien président du Brésil a été condamné pour complot de coup d'État. Et ensuite?», aurait dû informer les lecteurs du prestigieux New York Times qu'au cours des quatre dernières années, la presse brésilienne a rapporté que, parmi les membres actuels de la Cour suprême du Brésil, certains juges se trouvaient dans les situations suivantes, incompatibles avec leurs hautes fonctions:
- échec à un examen judiciaire;
- prestation de services à une organisation criminelle;
- représentation d'une personne condamnée pour meurtre dans un pays démocratique, en clamant son innocence;
- campagne pour un parti responsable de corruption;
- travail pour son conjoint dans un cabinet d'avocats dont l'affaire pourrait être portée devant la Cour suprême;
- exécution d'activités commerciales incompatibles avec la fonction de juge;
- diffamation de hauts fonctionnaires brésiliens à l'étranger;
- traitement d'affaires juridiques hors des archives judiciaires;
- non-respect de la Constitution par des décisions inconstitutionnelles;
- nomination à la prestigieuse Cour suprême par un ami – le Président de la République – ayant bénéficié de ses services juridiques; et
- implication dans un parti socialiste (communiste, nazi ou fasciste).
Par hasard, existe-t-il des juges des Cours suprêmes des États-Unis et du Royaume-Uni, ainsi que des Cours constitutionnelles de France et d'Allemagne, dans l'une de ces situations incompatibles avec le statut de membre d'un haut magistrat?
Nenhum comentário:
Postar um comentário