No artigo “O Brasil voltou; infelizmente, voltou mesmo”, publicado na Gazeta do Povo, em 29/09/2025, o Sr. Adolfo Sachsida fez uma tomografia rigorosa da atual conjuntura brasileira e apontou o desastre econômico e de gestão em curso, bem como a possibilidade desse desastre prosseguir a partir das eleições presidenciais de 2026.
Tem gente que gosta, defende e apoia o desastre.
Tem gente que gosta dos socialistas responsáveis pelo desastre.
Vale lembrar que socialistas como os nacionais-socialistas (nazistas), socialistas reais (comunistas) e seus puxadinhos (entre outros, os adeptos do PT, PSol e PC do B) apoiam, defendem ou são responsáveis por mais de 100 milhões de assassinatos no mundo.
Tem gente que gosta dos corruPTos contumazes, responsáveis pelos maiores escândalos de corrupção da história (uma soma de Mensalão, Petrolão, INSSião e outras falcatruas).
Tem gente que gosta de magistrados defensores da corrupção desenfreada e responsáveis pela libertação dos criminosos praticantes das falcatruas.
Vale lembrar que os magistrados que apoiaram o nazismo foram julgados e condenados em Nuremberg; e alguns magistrados que apoiaram a ditadura islâmica no Irã e, de forma hedionda, determinaram a pena de morte e sentenças de prisão para milhares de cidadãos, foram assassinados por seus oponentes em Teerã.
Na inexcedível lição do Sr. Sachsida, de forma explícita, constata-se o absurdo, mercê do lado negativo da conjuntura. Mas tem o lado positivo, não explicitado nessa matéria!
Contrariando o articulista, entendo que, em 2026, há possibilidade de vitória de alguém que se opõe a esse estado de coisas. Há vários governadores com excelente trabalho em seus estados e um deles pode sair candidato no próximo pleito presidencial.
Então o lado lúcido da sociedade pode levar à presidência da República um candidato com os atributos requeridos: talento inexcedível; experiência em gestão pública; inquestionável apego aos valores requeridos pela sociedade; e compromisso com as necessidades básicas da população (educação, saúde e segurança).
E aí teremos a superação do desastre econômico e de gestão, em curso. E as próximas gerações se inserirão na possibilidade de vivência em um Estado e Nação adequados para uma evolução virtuosa e alicerçada nos valores fundamentais da humanidade.
Há quem avalie que fatos e argumentos estão sendo repetidos por mim à exaustão e, talvez, de forma inapropriada. Entendo que repetir a verdade centenas de vezes gera o risco de a verdade prevalecer! E isso favorece a decência e a ética!
[Comentário divulgado nos jornais Gazeta do Povo e Estadão; e no Facebook da Folha de São Paulo e do New York Times]
aaa
aaa
aaa
aaa
Nenhum comentário:
Postar um comentário