Em face de novos procedimentos do governo americano, o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, teve o visto para os Estados Unidos cancelado. Em consequência, essa autoridade perdeu uma série de eventos para os quais era convidado a participar como palestrante, em particular, por universidades americanas.
Obviamente, as frequentes viagens do ministro Barroso eram bancadas por verba pública, o que significa gastos de recursos da população para atividades de cunho particular.
Não se conhece integrante de Suprema Corte de país democrático desenvolvido que tenha o histórico profissional recheado de viagens para o exterior para tratar de questões jurídicas ou outras quaisquer. Magistrados com elevada qualificação não devem atuar em questões profissionais fora dos autos de processos que tenha a atribuição de julgar.
É imperioso que os brasileiros se insurjam contra essa malsinada cultura judicial impregnada no universo de magistrados de nosso País.
O magistrado da Suprema Corte ‘CorruPTum’ — pertencente ao país ‘Estrumerium’, localizado no planeta ‘Nefastum’, da galáxia ‘Hediondum’ — foi convidado para dar palestras em Yale e Harvard sobre os seguintes temas:
(i) Atuação judicial em processo da Suprema Corte ‘CorruPTum’ relativo ao meliante condenado por assassinatos em país democrático;
(ii) Emprego de mentira e falsidade perante a Suprema Corte ‘CorruPTum’ para impedir a repatriação de bandido contumaz;
(iii) Eficácia jurídica para libertar o responsável pelo maior escândalo de corrupção da galáxia ‘Hediondum’; e
(iv) Cultura jurídica nos ambientes judiciais ‘CorruPTum’, ‘Estrumerium’, ‘Nefastum’ e ‘Hediondum’.
O magistrado da Suprema Corte ‘CorruPTum’ recusou o convite diante da possibilidade de ser preso em Yale ou Harvard, sob os auspícios da Lei Magnitsky.
Nenhum comentário:
Postar um comentário