quinta-feira, 18 de setembro de 2025

Reprovável cultura judicial brasileira

Em face de novos procedimentos do governo americano, o ministro Luis Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, teve o visto para os Estados Unidos cancelado. Em consequência, essa autoridade perdeu uma série de eventos para os quais era convidado a participar como palestrante, em particular, por universidades americanas.

Obviamente, as frequentes viagens do ministro Barroso eram bancadas por verba pública, o que significa gastos de recursos da população para atividades de cunho particular.

Não se conhece integrante de Suprema Corte de país democrático desenvolvido que tenha o histórico profissional recheado de viagens para o exterior para tratar de questões jurídicas ou outras quaisquer. Magistrados com elevada qualificação não devem atuar em questões profissionais fora dos autos de processos que tenha a atribuição de julgar.

É imperioso que os brasileiros se insurjam contra essa malsinada cultura judicial impregnada no universo de magistrados de nosso País.

 

O magistrado da Suprema Corte ‘CorruPTum’ — pertencente ao país ‘Estrumerium’, localizado no planeta ‘Nefastum’, da galáxia ‘Hediondum’ — foi convidado para dar palestras em Yale e Harvard sobre os seguintes temas: 

(i) Atuação judicial em processo da Suprema Corte ‘CorruPTum’ relativo ao meliante condenado por assassinatos em país democrático; 

(ii) Emprego de mentira e falsidade perante a Suprema Corte ‘CorruPTum’ para impedir a repatriação de bandido contumaz;

(iii) Eficácia jurídica para libertar o responsável pelo maior escândalo de corrupção da galáxia ‘Hediondum’; e

(iv) Cultura jurídica nos ambientes judiciais ‘CorruPTum’, ‘Estrumerium’, ‘Nefastum’ e ‘Hediondum’. 

O magistrado da Suprema Corte ‘CorruPTum’ recusou o convite diante da possibilidade de ser preso em Yale ou Harvard, sob os auspícios da Lei Magnitsky.

 

 

 

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