domingo, 12 de maio de 2019

Bravo Comandante Estadista [2]

Ver também

O artigo “Militares defendem Villas Bôas e mandam recado a Olavo em vídeo não oficial” (Correio Braziliense de 11 de maio), relata que o “ex-comandante foi chamado de 'doente preso a cadeira de rodas' pelo 'guru' do presidente Jair Bolsonaro”. Nos comentários desse artigo um leitor ofendeu e agrediu Solange Villas Bôas com palavras de baixo calão. As ofensas foram propaladas porque Solange divulgou em seu twitter o citado vídeo.

Consegui postar uma série de comentários, propositalmente repetitivos, junto ao artigo, no Correio Braziliense. Eles são apresentados a seguir. 

Ao final desta resenha, reproduzo as matérias que deram origem a minha manifestação, cobrindo as palavras chulas — a rigor, o jornal deveria proibir a divulgação de notas com essa linguagem. Fiz questão de postar respostas para evidenciar para outros leitores a diferença entre o agressor e qualquer outra pessoa com o mínimo de equilíbrio e sensatez.

[Correio Braziliense]
Sugestão! Escreva uma frase sem palavrão, sem ofensa, sem agressão. Utilize esse espaço nobre para contribuir para que o mundo seja melhor. Faça de conta que a covardia não é seu principal atributo. Faça de conta que a mãe e o pai ensinaram-lhe bons modos. Faça de conta que aprende mesmo que lentamente e não chegará ao final da vida sem aprender, por impossibilidade absoluta. Faça de conta que você sabe ler e entender o que está lendo. Olhe para o espelho e diga: eu sei fazer de conta que eu não sou você!

[Correio Braziliense]
Sugestão! Escreva uma frase sem palavrão, sem ofensa, sem agressão. Este espaço é nobre e deve ser utilizado para que os leitores expressem o que se passa em suas mentes, em seu pensamento. Faça de conta que está conversando pessoalmente, na presença da mãe, da filha e de outras pessoas gradas. Faça de conta que a mãe e o pai transmitiram modos educados e gentis. Faça de conta que tem coragem e não se vale da ausência, do anonimato para se dirigir a uma senhora. Faça de conta que a covardia não deve comandar as ações humanas. Faça de conta que sabe utilizar o espaço nobre para causas nobres. Faça de conta que tem vontade de se curar da doença que o atinge.

O mesmo leitor postou outra mensagem grosseira, ofensiva e recheada de palavras de baixo calão. Entendo que todos devem receber atenção. Responder com linguagem adequada e com argumentação que evidencie a diferença de enfoque e atitude, parece ser adequado. É o que busquei na outras resposta que postei para o leitor com claras demonstrações de disfunção afetiva.

[Correio Braziliense]
Com gente com esse nível de educação, infere-se claramente que temos um longo caminho a percorrer para conquistar a democracia e a prevalência da maioria com respeito aos direitos legítimos da minoria. Como educar 46 milhões de matriculados (equivalente à população da Argentina) com cidadãos que utilizam um espaço nobre, com linguagem chula, com ausência de argumentos? A célula evoluiu para vegetais e animais; aí, o macaco evoluiu para o ser humano. Evidentemente, alguns embora com grande atraso, aprendem. Outros, chegarão ao final da vida e não aprenderão nada. Porém, é razoável imaginar que os grosseiros evoluam para pessoas educadas. Otimismo já!

[Correio Braziliense]
Claramente temos um longo caminho a percorrer para conquistar a democracia e a prevalência da maioria com respeito aos direitos legítimos da minoria. Como educar 46 milhões de matriculados (equivalente à população da Argentina) com cidadãos que utilizam um espaço nobre, com linguagem chula, com ausência de argumentos? A célula evoluiu para vegetais e animais; aí, o macaco evoluiu para o ser humano. Evidentemente, alguns embora com grande atraso, aprendem. Outros, chegarão ao final da vida e não aprenderão nada. Porém, é razoável imaginar que os autores de grosseiras e ofensas evoluam para pessoas educadas. A esperança não pode ser perdida, jamais!

Embora sem agressão, outro leitor teceu críticas aos militares, alegando que estes deveriam defender a Pátria e não a categoria. Ademais, comparou os militares com integrantes do PSOL e MST. É um equívoco. Espero que o leitor tenho lido o que escrevi, que é transcrito a seguir.

[Correio Braziliense]
Que tal debater o tema com dados e argumentos? O Brasil tem 13 milhões de desempregados, 11 milhões de analfabetos, cerca de 40 milhões de analfabetos funcionais. Portanto, todos os cidadãos devem utilizar seus esforços para alterar esse quadro. É válido recordar a essência do ser humano: ser, saber, pensar e agir. Assim como a cardiopatia, a AIDS, a doença do sono, o câncer e outras, a doença ideológica tem que ser ignorada e abandonada. A única ideologia aceitável é o amor ao trabalho, à verdade e à decência. Esse procedimento, atitude e compromisso certamente contribuem para a transformação requerida em nosso maltratado País.

Embora consciente do pequeno alcance de meus comentários, mantenho o firme propósito de postá-los. Uma mensagem que atinja dois destinatários pode chegar ao um número incomensuravelmente maior, se cada um que receber, repassar para outros dois. Agrada-me a sensação de que fiz o que deveria; e, como expresso com frequência — “prefiro arrepender-me de minha ação errada a não precisar de arrependimento porque me omiti”. Ademais, o Bravo Comandante Estadista Villas Bôas merece toda a solidariedade de seus camaradas.

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Correio Braziliense de 11/Mai/2019]
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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Correio Braziliense de 11/Mai/2019]
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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Correio Braziliense de 11/Mai/2019]
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sexta-feira, 10 de maio de 2019

Liberação do porte de armas de fogo


O presidente da República expediu decreto em que é facilitado o porte de armas por políticos, caminhoneiros e outras categorias. Houve uma intensa reação da imprensa e de outros setores da nacionalidade, sob a justificativa de que "teríamos no Brasil um aumento da violência". Na maioria das vezes, os jornais apresentaram posicionamentos de analistas contrários à liberação do porte de armas.

Vale lembrar que na atualidade a prática de crimes violentos atingiu níveis alarmantes, com cerca de 60.000 assassinatos com arma de fogo por ano.

Postei mensagens nos campos 'Comentários' dos artigos que noticiaram e analisaram o tema, no Estadão, em O Globo, na Folha de São Paulo e no Correio Braziliense. Propositalmente, os textos possuem teor bastante similar, dado que a verdade repetida várias vezes tem maior probabilidade de prevalência.


[Estadão]

Onze jornalistas receberam o crédito por este artigo. Por que nenhum deles transmitiu que Hitler, Stalin e Fidel Castro desarmaram suas respectivas populações? Por que nenhum deles informou que nos Estados Unidos, onde há liberdade para aquisição e porte de armas, o número de assassinatos por arma de fogo é 3 vezes menor do que no Brasil? Por que nenhum deles relatou que em nosso País, onde há severas restrições para a aquisição e porte de armas, o número de assassinatos por arma de fogo é um dos maiores do mundo? É desapreço à verdade? É desrespeito ao leitor?


[O Globo]
[Correio Braziliense]

Ao ascender ao poder, Hitler, Stalin e Fidel Castro desarmaram suas respectivas populações. Nos Estados Unidos, onde há liberdade para aquisição e porte de armas, o número de assassinatos por arma de fogo é 3 vezes menor do que no Brasil. Em nosso País, onde há severas restrições para a aquisição e porte de armas, o número de assassinatos por arma de fogo é um dos maiores do mundo (60.000 por ano). Ser, saber, pensar e agir é imperioso. Ou então, não fale, não chore, não reclame, acorde, pense e aceite! Ajuda a ter saúde e alegria.


Os leitores da Folha de São Paulo replicaram de forma desatenciosa e até mesmo agressiva. Trepliquei tentando valer-me da lógica e da razão.

[Folha de São Paulo]

Desarmar a população é objetivo inarredável de todo regime autoritário (nazismo alemão e comunismo soviético e cubano). Nos Estados Unidos, há liberdade para a aquisição e posse de armas, e o número de assassinatos com elas é três vezes menor do que no Brasil. Em nosso País, há severas restrições para a aquisição e posse de armas, e temos um dos maiores índices de assassinatos a tiro do mundo. Esses dados precisam ser divulgados e devem embasar os debates sobre o tema.


[Folha de São Paulo]

O debate civilizado é válido. Os ditadores não confiam em pessoa armada e, por isso, eles tentam sempre desarmar a população. Eu não confio em bandido armado porém nunca tive problema com cidadãos de bem possuidores e eventualmente portadores de arma (amigos, conhecidos e familiares). Entre eles há alguns colecionadores e atiradores que possuem, cada um, muitas armas. Jamais causaram qualquer tipo de problema. A melhor ilustração é a Suíça, onde todo cidadão possui arma.


Um leitor asseverou acreditar que "mais armas, mais fome", e que os dados que os dados apresentados "foram tirados de tablóide de extrema direita". Continuei argumentando.

[Folha de São Paulo]

Mais armas, mais crimes? A Alemanha com cidadãos sem armas deu no Holocausto e seus 6 milhões de assassinatos (nos fornos). A União Soviética ao tirar as armas dos cidadãos ucranianos ocasionou o Holodomor e seus mais de 5 milhões de mortos (de fome). Desafortunadamente, o Brasil ao editar o Estatuto do Desarmamento, chegou a 60.000 assassinatos por ano. Isso está nos tabloides da liberdade, da verdade, da coragem e da ética, que fundamentam a democracia e geram a paz e a harmonia.

[Folha de São Paulo]

Para um diálogo civilizado, recomendo a leitura do livro "The Seven Leaders", do Dmitri Volkognov, e do ensaio "Global Mortality from Firearms", do Institute for Health and Metrics Evaluation, e depois atualize com dados de 2018. No Brasil, 60.000 mortes com armas de fogo, o que representa 29 assassinatos/100.000 hab x ano. Nos Estados Unidos, 43.000 mortes por arma de fogo, o que representa 14 assassinatos/100.000 hab x ano.


Enfim, essa questão deve parar no Supremo Tribunal Federal, dado que políticos consideram o decreto inconstitucional. A expectativa é que prevaleça a responsabilidade e a liberdade dos cidadãos seja garantida.

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Estadão de 9/Mai/2019]

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo de O Globo de 9/Mai/2019]

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo da Folha de São Paulo de 9/Mai/2019]

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Correio Braziliense de 9/Mai/2019]
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quarta-feira, 8 de maio de 2019

Bravo Comandante Estadista [1]

Ver também

As ofensas dirigidas por um cidadão brasileiro homiziado na Vírginia, Estados Unidos, contra os militares que ocupam cargos no governo têm recebido ampla repercussão na mídia.

O último capítulo desse conto de abjeção se tornou obrigatório ontem, nos principais jornais, porque a última investida do cidadão malfeitor dirigiu-se ao general Villas Bôas, inequivocamente um grande ícone brasileiro da atualidade — alguém que sofre de doença rara, incapacitante para a maioria dos portadores, mas que não o impede de trabalhar com vontade e destemor inexcedíveis. Eu o chamaria de Bravo Comandante Estadista. 

Lamentavelmente, aquele cidadão irresponsável, que ignora as convenções elementares de convivência humana e gerador de textos críticos que revelam completo desequilíbrio e vocação para a psicopatia (seja lá o que isso signifique), angariou um contingente de admiradores e seguidores. Outros personagens hediondos da história também tiveram esse êxito.

É imperioso enfatizar que cada personagem de per si não é o problema. Seus adeptos, seguidores e capachos, em sua inenarrável vileza, são os responsáveis.

Em consequência, postei mensagens no campo 'Comentários' dos artigos correlatos, dos jornais que tenho assinatura. O texto básico, com 713 caracteres é apresentado a seguir. Cada jornal tem seu limite para as manifestações dos leitores (600, 500 e, às vezes, 200 caracteres). Tento manifestar minha indignação sem fulanizar.

Num contexto em que alguém com o cérebro corrompido por uma disfunção qualquer consegue liderar um conjunto de admiradores  — estes, similarmente, com limitação da faculdade de produção de ideias — é razoável cogitar do conceito de bando em que os seguidores se inserem nas sendas indicadas pelo líder. 

Duas metáforas são possíveis: o bando de macacos, com algum uso de capacitação cerebral e cujos estragos causados ao meio ambiente se resumem em uns poucos galhos quebrados ocupados por engano; e o bando de antas, cuja utilização de processo intelectual é muito remota e os estragos causados ao meio ambiente onde esses indivíduos trafegam são muito intensos. 

A liberdade na escolha do bando é permitida.

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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Correio Braziliense de 8/Mai/2019]
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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo do Estadão de 8/Mai/2019 (Máximo: 600 caracteres)
Corrijo: por alguma razão, depois de algumas horas, o texto postado no Estadão foi excluído. Tentei postar outra vez e novamente houve a exclusão]
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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo de O Globo de 8/Mai/2019 (Máximo: 500 caracteres)]
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[Divulgado no campo 'Comentários' de artigo de O Antagonista de 8/Mai/2019 (Máximo: 200 caracteres)]
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segunda-feira, 6 de maio de 2019

Tribute to Bolsonaro in New York


READ TOO:

In view of the obstacles posed by some Americans — especially by the mayor of New York, Mr. Bill de Blasio — for the tribute to President Jair Bolsonaro in that city, the event was canceled.

As a result, I sent the following message to the largest newspaper in the United States.
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New York Times
Dear Sir,
The mayor of New York, Mr. Bill de Blasio, accused the president of Brazil, Mr. Jair Bolsonaro, of homophobic; and transmitted his joy about the cancellation of the homage which would be performed in New York for him.
Mr. Bolsonaro was elected president of Brazil with more than 59 millions of votes in the presidential election.
An old black friend and Bolsonaro's party partner — Helio Bolsonaro who, for a strong friendship, use his surname — was elected representative of Rio de Janeiro for the brazilian Parliament with one the biggest amount of votes of 2018 election in Rio de Janeiro state. Bolsonaro is accused of racist. Of course, this is a lie.
A female friend and also Bolsonaro's party partner — journalist Joyce Hasselman — was elected representative of São Paulo for the brazilian Parliament with one of the biggest amount of votes of 2018 election in São Paulo state. Another woman friend of him — lawyer Janaína Pascoal — was elected representative for São Paulo state Parliament. She had the biggest amount of votes for all Parliament states of the Brazilian history. Mr. Bolsonaro has recognized and admired familiar ties with his elderly mother, his charismatic wife and with his young daughter Laura (8 years old). He is accused of sexist. So, this is a tremendous lie.
Before being president, Mr. Bolsonaro had been a member of the house of representative for more than 20 years, in 7 consecutive terms. During this few months as president, Mr. Bolsonaro has been interacting with the Brazilian Parliament and the Judiciary Power in a very honest, respectful and democratic manner and in accordance of the Constitution and the other laws. In his campaign, he promised to fight against the corruption and criminality; and he is fulfilling precisely his promises. Mr. Bolsonaro is accused of fascist. Hence, this is a terrible lie.
Among the friends of Mr. Bolsonaro, there are several gays, who appreciate him, compliment him and has chosen him in the presidential election. He is accused of being homophobic. Actually, there is no sense in this accusation.
A country that had Mr. Lincoln, Mr. Roosevelt, General Eisenhower, Lieutenant Kennedy (who jumped in the sea when the vessel he commanded was bombed in the Pacific Ocean battlefield) and Lieutenant Bush (who jumped by parachute when the combat airplane he was piloting was bombed in the european battlefield) as president, should be crying of having Mr. de Blasio as mayor of its biggest city. The citizens of the world New Yorkers deserve someone with some elementary education concept or at least some appreciation for the truth and ethics.
Don’t forget: New York is a city of the world citizens and America is great because of this — the land of freedom, richness and courage. And we admire America for this. And a lot of foreigns want to go to America for this reason. But Mr. de Blasio is not making his task: while misrepresenting the truth and ethics, he is reducing the dimension of America. 
In spite of Mr. Blasio, it’s relevant strengthen freedom, truth, courage and ethics and therefore make America greater. It’s crucial achieve peace and harmony through democracy!
Best regards,
ARS
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Em face do dos obstáculos colocados por alguns americanos — especialmente pelo prefeito de Nova Iorque, Sr. Bill de Blasio — para a homenagem ao presidente Jair Bolsonaro naquela cidade, o evento foi cancelado.


Em consequência, enviei a mensagem apresentada a seguir para o maior jornal dos Estados Unidos.
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New York Times
Prezado senhor
O prefeito de Nova York, Bill de Blasio, acusou o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de homofóbico; e transmitiu sua satisfação sobre o cancelamento da homenagem que seria realizada em Nova York para ele.
Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil com mais de 59 milhões de votos nas eleições presidenciais.
Um amigo negro e companheiro de partido de Bolsonaro — Helio Bolsonaro que, por uma forte amizade, usa seu sobrenome — foi eleito representante do Rio de Janeiro para o Parlamento brasileiro com o maior número de votos de eleição de 2018 no estado do Rio de Janeiro. Bolsonaro é acusado de racista. Claro, isso é uma deslavada mentira.
Uma amiga e também colega de partido — a jornalista Joyce Hasselman—  foi eleita deputada paulista para o Parlamento brasileiro com um dos maiores votos de eleição de 2018 no estado de São Paulo. Outra amiga dele — a advogada Janaína Pascoal — foi eleita deputada pelo Parlamento do estado de São Paulo. Ela teve a maior quantidade de votos para todas as Assembleias Legislativas da história brasileira. Bolsonaro mantém reconhecidos e admirados laços familiares com sua mãe, com sua carismática esposa e com sua jovem filha Laura (8 anos). Ele é acusado de sexista. Então, isso é uma tremenda mentira.
Antes de ser presidente, o Sr. Bolsonaro era membro da Câmara dos Deputados há mais de 20 anos, em sete mandatos consecutivos. Durante esses poucos meses como presidente, o Sr. Bolsonaro vem interagindo com o Parlamento brasileiro e com o Poder Judiciário de maneira honesta, respeitosa e democrática; e de acordo com a Constituição e as demais leis. Em sua campanha, ele prometeu lutar contra a corrupção e a criminalidade; e ele está cumprindo precisamente suas promessas. Bolsonaro é acusado de fascismo. Por isso, esta é uma mentira terrível.
Entre os amigos de Bolsonaro, há vários gays, que o apreciam, que o elogiam e o elegeram nas eleições presidenciais. Ele é acusado de ser homofóbico. Na verdade, não há sentido nesta acusação.
Um país que teve o Sr. Lincoln, o Sr. Roosevelt, o General Eisenhower, o Tenente Kennedy (que se jogou no mar quando o navio que ele comandava foi bombardeado no campo de batalha do Oceano Pacífico) e o Tenente Bush (que saltou de pára-quedas quando o avião de combate que ele pilotava foi bombardeado no campo de batalha europeu) como presidentes deveria estar chorando de ter o Sr. de Blasio como prefeito de sua maior cidade. Os cidadãos do mundo nova-iorquinos merecem alguém com algum conceito de educação elementar ou pelo menos algum apreço pela verdade e ética.
Não se esqueçam: Nova York é uma cidade do mundo e a América é ótima por causa disso — a terra da liberdade, riqueza e coragem. E nós admiramos a América por isso. E muitas pessoas estrangeiras querem ir para a América por esse motivo. Mas o Sr. de Blasio não está fazendo sua tarefa: enquanto deturpa a verdade e a ética, ele está reduzindo a dimensão da América.
Apesar do Sr. Blasio, é relevante fortalecer a liberdade, a verdade, a coragem e a ética e, portanto, tornar a América maior. É essencial alcançar a paz e a harmonia através da democracia!
Atenciosamente,
ARS
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domingo, 5 de maio de 2019

Valores e princípios civilizacionais


Em relação à ameaça de um estudante de queimar a sala de um professor de direita na UFPE, refletir é imperioso. É a velha história. A maioria dos soviéticos, a maioria dos alemães e a maioria dos árabes eram de cidadãos bons. 
Entretanto, ocorreram o Holocausto (seis milhões de assassinatos, pelos nazistas), o Holodomor (cinco milhões de assassinatos, na Ucrânia, pelos comunistas soviéticos) e a queda das torres em Nova Iorque (três mil mortos e a destruição das edificações, nos Estados Unidos, por cidadãos árabes). 
A maioria dos brasileiros é de cidadãos bons. Precisamos evitar que a minoria de cidadãos com a mente ainda preenchida por instintos bárbaros prevaleça e aja de forma contrária a valores e princípios civilizacionais.
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[Divulgado no campo 'Comentários' da Folha de São Paulo online, de 5/Mai/2019]
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sexta-feira, 3 de maio de 2019

Achievements of Bolsonaro Government [2] – Message to Dom Phillips

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VER TAMBÉM:

When I sent the message "Achievements of Bolsonaro Government [1]" to The Guardian, with a copy to Dom Phillips, correspondent of the British newspaper in Brazil, he suggested that I send it directly to the newspaper - what I had already done and he did not understand; and mentioned that my suggestion, contained in the message, for Mr. James N. Green to plant potatoes was not clear in English.

Actually, my reference to this character is due to the fact that he was quoted in an article by Dom Phillips in The Guardian comparing the election of Bolsonaro in Brazil with the election of Hitler in Germany.

So, I sent a new message, this time, only to Don Phillips. I transcribe it here.
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Dear Mr. Dom Phillips,
I appreciated a lot the subtlety of the remark about the British perception of  "potato farming". I agree that I have placed too much emphasis on Mr Green's irresponsibility.
With regard to "potato farming" in Brazil, we understand that green is associated with agriculture in general, which may include the planting of potatoes. In addition, in this activity the hands are used intensely — for sure, much more intensely than the brain.
I must say that on June 2018, I took my three daughters to spend their 15th anniversary in London. We celebrated at the National Gallery, British Museum, Westminster Abbey and other spectacular sites. Of course, at Westminster, we have witnessed the use of all human talent by the British for almost two millennia. We stopped with special reverence at the Tomb of the Unknown Soldier — placed in the environment of kings and princes, scholars and scientists, heroes and benefactors of Humanity. We stopped in front of Stephen Hawking, strategically located between Newton and Darwin — and we could admire the appreciation and homage to teachers and scientists. With unsurpassed joy, my family and especially the teenagers have found a profusion of brains employed in favour of the building of Western civilization. Of course we’d rather have found Mr. Churchill as well, but we know there are people in Westminster he did not like. Fortunately, he was outside, and in all places and minds, including St Martin’s Church.
So when Mr. Green compares the situation of Brazil with that of Nazi Germany, when he suggests the comparison of Bolsonaro with a certain Adolph that has caused so many ills to the British, clearly this is unacceptable to the Brazilians. Mr. Green does not use his brain properly. Hence, we can conclude that he can use his hands very well for anything, but he can never use the brain well enough to evaluate allied (with an emphasis on fighting Adolph's forces in Italy). I believe that the British can not understand the statement related to "potato farming", but surely they can agree with the essence of my thinking, based on freedom, truth, courage and ethics — paradigms so valuable to the British.
By the way, earlier, I appreciated your attitude when I discovered that my statements in a telephone interview were faithfully reproduced in your articles published in The Guardian on October 5 and 29, 2018.
Best Regards,
ARS
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Quando enviei a mensagem "Conquistas do governo Bolsonaro [1]" ao The Guardian, com uma cópia para Dom Phillips, correspondente do jornal britânico no Brasil, ele sugeriu que eu a enviasse diretamente para o jornal - o que já havia feito e ele não entendeu; e mencionei que minha sugestão, contida na mensagem, para o Sr. James N. Green plantar batatas não era clara em inglês.

Na verdade, minha referência a esse personagem se deve ao fato de ele ter sido citado em um artigo de Dom Phillips no The Guardian comparando a eleição de Bolsonaro no Brasil com a eleição de Hitler na Alemanha.


Então, enviei uma nova mensagem, desta vez, apenas para Don Phillips. Eu transcrevo aqui.
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Prezado Dom Phillips,

Apreciei muito a sutileza da observação sobre a ausência de percepção britânica do “cultivo de batatas”. Entendo que atribuí muita ênfase à irresponsabilidade do Sr. Green.
Anteriormente, apreciei sua atitude quando verifiquei que minhas declarações em entrevista telefônica foram reproduzidas com fidelidade em seus artigos publicados em The Guardian em 5 e 29 de outubro de 2018.
Em relação ao “cultivo de batatas” no Brasil, entendemos que o verde se associa com a agricultura em geral, o que pode incluir o plantio de batatas. Ademais, nessa atividade utiliza-se as mãos de forma intensa. Com certeza, com muito mais intensidade do que se usa o cérebro.
Devo afirmar que em junho de 2018, levei minhas três filhas para passar o aniversário de 15 anos em Londres. Com alegria inexcedível, celebramos no National Gallery, no British Museum, na Westminster Abey e em outros locais espetaculares. Claro, em Westminster, testemunhamos a utilização de todo o talento humano pelos britânicos durante quase dois milênios. Paramos com especial reverência no Túmulo do Soldado Desconhecido — colocado no ambiente onde se encontravam reis e príncipes, scholars e cientistas, heróis e benfeitores da Humanidade. Paramos diante de Stephen Hawking, estrategicamente localizado entre Newton e Darwin — e pudemos admirar a valorização dos professores e cientistas. Minha família e notadamente as adolescentes verificaram uma profusão de cérebros usados em favor da construção da civilização Ocidental.
Então, quando o Sr. Green compara a situação do Brasil com a da Alemanha nazista, quando ele sugere a comparação do Bolsonaro com um certo Adolfo que tantos males causou aos britânicos, claramente, isso é inaceitável para os brasileiros. Ele não usa adequadamente o cérebro. Daí, podemos concluir que ele pode utilizar muito bem as mãos para qualquer coisa, porém jamais pode utilizar bem o cérebro para avaliar povos parceiros (com ênfase na luta contra as forças do Adolfo). Creio que os britânicos podem ignorar o “cultivo de batatas”, mas não podem discordar da essência de meu pensamento.
A propósito, anteriormente, apreciei sua atitude quando descobri que minhas declarações em uma entrevista por telefone foram fielmente reproduzidas em seus artigos publicados no The Guardian em 5 e 29 de outubro de 2018.
Atenciosamente,
ARS
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quarta-feira, 1 de maio de 2019

Achievements of Bolsonaro Government [1] – Message to The Guardian

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VER TAMBÉM:
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Bearing in mind that the British newspaper The Guardian continues to publish a series of articles against the Bolsonaro government, I sent him the following message, based on the fact that last year, I granted an interview to journalist Dom Phillips, correspondent of newspaper in Brazil and he faithfully reproduced my statements. I understand that, sometimes, they act with correctness, in the face of correct information and from people they consider to be reliable.

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The Guardian
Dear Sir or Madam,
In the article “Brazil elections: prospect of Bolsonaro victory stokes fears of return to dictatorship”  (The Guardian, october 5th, 2018), Tom and Dom Phillips reproduced the following asserptions or Mr. James N Green: 
(i) “We are at a moment in which a conservative, rightwing pro-fascist-type person is possibly going to be the president.”;  
(ii) “... a Bolsonaro victory would undo decades of political and social advances since democracy was restored in 1985 and risked a return to military rule. It is just an amazingly dangerous moment for everything that has been achieved”; and 


(iii) “I’m really hesitant to make analogies with the 1930s – but similar things happened to Germany. We know Hitler came to power through legitimate forces.”
Don’t you think it’s time to inform The Guardian readers the achievements of Mr. Bolsonaro Government?
In an honest and trustworthy approach, you should note that the President nominated the best professionals to the Ministry; in less than two months, sent to Parliament the proposal for a constitutional amendment on social security, which will have a strong impact on the economy, and sent a set of legislative proposals against crime, which will solve or reduce one of the biggest brazilian problems, as well.
Similarly, he has been conducting his government fulfilling precisely its campaign promises; has been interacting satisfactorily with Parliament; has been adopting fundamental measures related to national infrastructure; and has been guiding the Ministry of Science and Technology in a productive way as it never had been before.
In a surprising manner (surprise only for those who think slowly or never think — don't forget Admiral Churchill, General Eisenhower and General De Gaulle), he has been being supported by the several militaries of his cabinet, which gave the government, efficiency, balance and reliability.
And, last but not the least, he has been leading the government for the first 120 days without corruption and with exemplary interaction with the other political actors — without shadowy favour exchanges, promise of undue advantages and other management bad actions.
Don’t you think The Guardian readers deserve the truth?
Don’t you think you must tell Mr. Green 'to grow potatoes' and thus spare the The Guardian readers from his intellectual dishonesty and character illness, as well?
Best regards,
ARS

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Tendo em vista que o jornal britânico The Guardian continua divulgando uma série de artigos contrários ao governo Bolsonaro, enviei-lhe a mensagem apresentada a seguir, apoiando-me no fato de que no ano passado, concedi entrevista para o jornalista Dom Phillips, correspondente do jornal no Brasil e ele reproduziu com fidelidade minhas assertivas. Entendo que, às vezes, eles agem com correção, diante de informações corretas e oriundas de pessoas que eles consideram confiáveis.
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The Guardian
Prezado Sr. / Sra.
No artigo “Eleições no Brasil: perspectiva da vitória de Bolsonaro acarreta temores de retorno à ditadura” (The Guardian, 5 de outubro de 2018), Tom e Dom Phillips reproduziram as seguintes afirmações do Sr. James N Green: 
(i) “Estamos em um momento em que uma pessoa conservadora, de direita e pró-fascista, possivelmente será o presidente.”; 
(ii) “... uma vitória de Bolsonaro desfaria décadas de avanços políticos e sociais desde que a democracia foi restaurada em 1985 e arriscaria um retorno ao regime militar. É apenas um momento incrivelmente perigoso para tudo o que foi alcançado”; e 
(iii) “Eu estou realmente hesitante em fazer analogias com os anos 1930 — mas coisas semelhantes aconteceram com a Alemanha. Sabemos que Hitler chegou ao poder através de forças legítimas”.
Vocês não acham que é hora de informar os leitores do The Guardian sobre as conquistas do governo de Bolsonaro?
Em uma abordagem honesta e confiável, você deve notar que o Presidente nomeou os melhores profissionais para o Ministério; em menos de dois meses, enviou ao Parlamento a proposta de emenda constitucional sobre seguridade social, que terá forte impacto na economia, e enviou um conjunto de propostas legislativas contra o crime, que resolverá ou reduzirá um dos maiores problemas brasileiros.
Similarmente, tem conduzido seu governo, cumprindo precisamente suas promessas de campanha; tem interagido satisfatoriamente com o Parlamento; vem adotando medidas fundamentais relacionadas à infraestrutura nacional; e tem orientado o Ministério da Ciência e Tecnologia de uma maneira produtiva como nunca havia sido antes.
De maneira surpreendente (surpresa apenas para pessoas que pensam com lentidão ou nunca pensam — não se esqueça do almirante Churchill, do general Eisenhower e do general De Gaulle), ele tem sido apoiado pelos vários militares do gabinete, o que deu a seu governo, eficiência, equilíbrio e confiabilidade.
E, por último, mas não menos importante, ele tem liderado o governo nos primeiros 120 dias, sem corrupção e com interação exemplar com outros atores políticos — sem trocas de favores obscuros, promessa de vantagens indevidas e outras más ações gerenciais.
Vocês não acham que os leitores do The Guardian merecem a verdade?
Vocês não acham que devem dizer ao sr. Green "para cultivar batatas" e assim poupar os leitores do The Guardian de sua desonestidade intelectual e de sua doença de caráter?
Atenciosamente,
ARS

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O artigo “Brazil elections: prospect of Bolsonaro victory stokes fears of return to dictatorship” pode ser encontrado em:

Artigo "Brazil elections ..." - The Guardian


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