No artigo “O Brasil não tem mais tempo” (Folha de São Paulo de 18 de outubro), o professor doutor Marcus Vinicius Rodrigues aponta a necessidade da “busca de um novo modelo que motive a produção, a produtividade e a consequente criação de empregos no Brasil”.
Evidentemente, os intelectuais têm a responsabilidade de propor as alternativas de solução que motivem o desabrochar de estadistas que estão imersos na obscuridão da herança de um passado desfavorável.
Desde que saiu das cavernas, o ser humano evoluiu graças a exemplares iluminados que exerceram a liderança e provocaram as transformações que, da roda aos objetos ou ondas quânticos, colocaram a sociedade no terceiro milênio da era cristã. A indagação primacial: quantas dezenas de estadistas fizeram parte das elites gerenciais brasileiras? Rio Branco, Caxias, Pedro II, Rui Barbosa, Castelo Branco, ...? Não dá para encher duas mãos.
O exemplar artigo do Dr. Marcus Vinicius impõe a inferência de que em substituição à indigência de estadistas, há que se agir no trinômio Educação, Justiça e Gestão. Com a palavra os intelectuais e formadores de talentos. Como na Grécia antiga, a Academia deve ser a fonte das transformações requeridas e imprescindíveis no Brasil.
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