A questão da vacina contra o coronavírus atingiu a condição de crise política, em face da acirrada disputa política envolvendo o governo Federal e o governo de São Paulo. O governador paulista tenta de todas as maneiras enfiar goela abaixo dos cidadãos a vacina de origem chinesa e, por seu turno, o governo Federal tenta prevalecer no combate à pandemia e, em movimento político simultâneo, tenta impedir o êxito do mandatário paulista.
Postei um comentário que gerou uma enxurrada de reações, especialmente, na Folha de São Paulo. A agressividade me surpreendeu. A Folha também. Meu comentário foi excluído. Minha decisão: excluirei o malfadado jornal de minha lista de assinaturas.
Os chinos prenderam o médico que anunciou o Covid (aliás, ele se foi por causa do vírus). Eles querem testar a vacina nos brasileiros e só depois aplicar neles próprios. Eles foram os únicos no mundo a ganhar com a pandemia do coronavírus. O Dória quer que todos tomem a vacina dos chinos. Ninguém do PSDB e do PT quer tomar a vacina deles (aliás não querem morar em Cuba e na Venezuela). Essa vacina não pode ser considerada obrigatória. Os chinos riem muito mas não brincam. É imperioso diligenciar para que os interesses do ser humano prevaleçam sobre os interesses politicos e econômicos.
Um leitor do Correio Braziliense replicou meu comentário com três observações:
(i) boa será a vacina dos EE UU?
(ii) não se escreve “Chino”;
(iii) foi morar nos EE UU quando o PT governava?
Minha resposta foi simples.
Respondo, sem agressão.
1. A vacina produzida sob a égide da ciência, da honestidade e da decência é aceitável. A vacina com 5% de insegurança é mais prejudicial do que o COVID.
2. Usufruo a liberdade de utilizar a palavra que quiser para designar quem quer que seja. Atribuo a outrem a liberdade de discordar.
3. Estive nos Estados Unidos, na China e na Rússia (nos 3 países, a trabalho e a passeio). Prefiro morar no Brasil. Posso contribuir com o voto democrático para tentar impedir que corruptos e outros criminosos sejam eleitos para cargos públicos.
E não se esqueça: quando os chinos eram fraquinhos, eles passaram a perna nos soviéticos e nos americanos.
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