sábado, 18 de janeiro de 2020

Peace and harmony [New York Times]


New York Times
Dear Sir,
With regard to the article “Brazil’s Top Culture Official Fired Over Speech Evoking Nazi Propaganda”, by Ernesto Londoño (New York Times, January 17th), I would like to express my view.
What resembles Stalin, Hitler, Goebels, Beria must remain in the rubbish of History. In addition, the death of nearly 10 million jews and others in Germany in the 1940s caused by Nazis, and the assassination of more than 100 million worldwide in the past century perpetrated by communists must be kept in the chapters of the hideous events of history.
It should not be forgotten that about 460 Brazilians sacrificed themselves on the battlefields of Europe, in the Second World War, in the fight against the German Nazis; and almost 120 Brazilians died in Brazil, starting in 1964, in the fight against countrymen who wanted to implant communism in Brazil.
Indeed, it is appropriate to emphasize that freedom is essential for the prevalence of truth in the course of history. Courage is essential to the prevalence of ethics. Freedom, truth, courage and ethics are the basis of democracy. Democracy is the basic instrument of the search for peace and harmony and, therefore, of the eternal struggle against the communism, Nazism and other authoritarian systems.
Best regards,
ARS


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New York Times
Prezado senhor,
Com relação ao artigo "O Secretário da Cultura do Brasil foi demitido por evocar a propaganda nazista", de Ernesto Londoño (New York Times, 17 de janeiro), gostaria de expressar minha opinião.
O que lembra Stalin, Hitler, Goebels, Beria deve permanecer no lixo da História. Ademais, os assassinatos pelos nazistas de quase 10 milhões, na Alemanha, na década de 1940; e os assassinatos pelos comunistas de mais de 100 milhões, no mundo, no século passado devem ser mantidos nos capítulos dos eventos hediondos da História. 
Não deve e não pode ser esquecido que cerca de 460 brasileiros se sacrificaram nos campos de batalha da Europa, na Segunda Guerra Mundial, na vitória contra os nazistas alemães; e quase 120 brasileiros pereceram no Brasil, a partir de 1964, na vitória contra os conterrâneos que queriam implantar o comunismo no Brasil. 
Com efeito, é oportuno salientar que a liberdade é essencial para a prevalência da verdade no curso da História. A coragem é essencial para a prevalência da ética. Liberdade, verdade, coragem e ética são a base da democracia. A democracia é o instrumento básico da busca de paz e harmonia e, portanto, da eterna luta contra o comunismo, nazismo e outros regimes autoritários. 

ARS

[Versão reduzida deste texto foi divulgada na seção de comentários de artigos do Estadão, Globo e Correio Braziliense; e enviada para Veja]
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[Divulgado no campo Comentários do artigo correlato do Estadão de  18/Jan/2020]
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 [Divulgado no campo Comentários do artigo correlato do Globo de 18/Jan/2020]
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 [Divulgado no campo Comentários do artigo correlato do Correio Braziliense de  18/Jan/2020]
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