Divulgo resenha alinhavada em 2023 para, na atualidade, homenagear o jornalista J. R. Guzzo, um corajoso combatente da liberdade, que faleceu nesta manhã de agosto, legando-nos o plantio da coragem e da ética, cruciais para a construção de um mundo melhor para todos
SE os processos de nomeação de ministro da Suprema Corte adotados por Stalin, Hitler, Pol Pot, Fidel Castro e Hugo Chaves (ex-presidiários que alçaram ao Poder) fossem semelhantes ao do Brasil, ENTÃO cada um deles teria imitado nosso País na investidura dos integrantes de sua conspurcada Egrégia Corte.
Diante do desastre e da vergonha, Aristóteles, Tomás de Aquino e Rui Barbosa estão se revolvendo no túmulo e pleiteando a mudança de seus nomes.
Aristóteles:
“Aquele que não conhece nem justiça nem leis é o pior de todos os homens.”
“A virtude moral é uma consequência do hábito. Nós nos tornamos o que fazemos repetidamente. Ou seja: nós nos tornamos justos ao praticarmos atos justos, controlados ao praticarmos atos de autocontrole, corajosos ao praticarmos atos de bravura.”
Podemos aduzir que um cidadão é corrupto quando pratica ato condizente com sua vocação, é condenado quando submetido a um processo justo, é preso quando enfrenta a efetividade da Justiça e é 'descondenado' quando há a negação da ética e moral e a opção dos juízes por covardia.
Tomás de Aquino:
“Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é negá-la.”
“Para aquele que tem fé, não é necessária uma explicação. Mas para aquele sem fé, não existe explicação possível.”
Podemos inferir que para aquele cuja opção é a virtude moral, não é necessária uma explicação. Porém, para aquele cuja vocação é a corrupção — com certeza, admirador e defensor do socialismo e outras ‘distopias’ (como o nacional-socialismo e do socialismo real — não existe explicação possível.
Rui Barbosa:
“Ao lado da vergonha de mim, tenho pena, tanta pena de ti, povo brasileiro! De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto!”
Por óbvio, inferência não é preciso!
Ainda homenageando o valente jornalista J. R. Guzzo, segue comentário divulgado no jornal Estadão e, também, na Gazeta do Povo.
Um combatente da liberdade se foi, mas deixa o plantio da coragem e da ética para que a luta prossiga na construção de um mundo melhor para todos. Sim, porque o objetivo primacial do ser humano é a busca da paz e da harmonia, somente possível por intermédio da democracia que, por seu turno, se alicerça na liberdade, na verdade, na coragem e ética — tão caras ao bravo J. R. Guzzo.
Várias dezenas de leitores do Estadão postaram mensagens expressando pesar pelo falecimento do J. R. Guzzo. Entretanto, dois leitores replicaram meu comentário de forma grosseira. Entendo o direito e a liberdade daqueles que discordam, contudo, treplicar com argumentos sólidos é preciso.
"Ao lado da vergonha de mim, tenho pena, tanta pena de ti, povo brasileiro! De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto!" (Rui Barbosa)
Por óbvio, inferência não é preciso! Porém, aceitar quem gosta, apoia e defende os australoPTecus corruPTus é condição de defesa e prática da liberdade.