Analisando-se as Supremas Cortes dos Estados Unidos e do Reino Unido, e os Tribunais Constitucionais da França e da Alemanha, constata-se que seus integrantes não praticam desmandos que impactam negativamente as sendas da democracia.
À guisa de justificativa, é imperioso assinalar que naquelas egrégias Cortes não há magistrado que, anteriormente, tenha passado pelas seguintes situações:
– reprovação em concurso para juiz;
– prestação de serviços advocatícios para organização criminosa;
– prestação de serviços advocatícios para condenado por assassinatos em país democrático;
– permissão para a esposa trabalhar em escritório que lida com causa que pode ser submetida a julgamento na respectiva Suprema Corte.
– atividades empresariais incompatíveis com o cargo;
– difamação de instituições e de altas autoridades do País no exterior;
– tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo;
– militância em campanha política de partido responsável por corrupção;
– descumprimento e conspurcação da Carta Magna com decisões espúrias e inconstitucionais;
– investidura, como advogado, na egrégia Corte, por amigo que, anteriormente, recebeu seus serviços advocatícios; e
– militância em partido socialista (comunista, nazista, fascista ou similar).
Ademais, há provas robustas de que magistrados com essa origem só existem em países onde prevalecem:
– a corrupção;
– os desmandos político-administrativos;
– os descasos com as áreas de saúde, educação e segurança;
– o desrespeito ao Estado Democrático de Direito;
– a conspurcação da Carta Magna; e
– o apoio a integrantes da criminalidade, sobretudo aos associados ao tráfico de droga.
Por último e crucialmente relevante, há provas robustas de que magistrados com desqualificações similares fizeram parte de Supremas Súcias em países presididos por Idi Amin Dada, Joseph Stalin, Adolf Hitler, Pol Pot, Mao Tse Tung, Fidel Castro e Sadam Hussein; não, por acaso, a maioria saída do cárcere para assumir o comando do respectivo País — vale dizer, a associação de magistrados e políticos integrantes do universo do que há de pior na História da Humanidade.
A liberdade e a verdade são bálsamos para uns e veneno para outros. Os envenenados identificam-se, ofendem e agridem; e continuam sua sina de odiar os outros, odiar a si próprio e envergonhar seus antecessores. Mas são resilientes e não envergonham a si próprios. São incapazes de agir e reagir com consciência pois a faculdade de pensar, tão comum entre humanos, é para eles indigente; ... e, como dizia um sábio mestre diante da anomia: "se treinar um animal irracional ele faz melhor." Por óbvio, não identifico pessoas nem aponto nomes da conjuntura tupiniquim; quem pensa identifica-os, com pesar uns e com prazer os opostos.
Se os recalcitrantes que amam a distopia lessem Sócrates, Aristóteles e São Tomás de Aquino, poderiam rever suas atitudes alicerçadas na irrelevância. Contudo se lessem Jung e Freud, haveria uma possibilidade de encontrarem o diagnóstico de suas morbidades. Claro, não lerão nenhum deles; e continuarão emaranhados na idiotice e na doença incurável.
Enfim, prevalece o binômio falta e excesso — por falta de cultura e caráter, entes assim se comprazem com a prática do excesso da agressão e da ofensa. É só aguardar para confirmar.
Enquanto possível, as eleições virão!
Dos cidadãos espera-se verdade, liberdade e responsabilidade!
2024, 2026, 2030, ... Quem puder, testemunhará e reforçará o sentimento de independência a ser celebrado brevemente!
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