sexta-feira, 10 de maio de 2024

Declaração abominável

Em face da maior enchente dos últimos 80 anos no estado do Rio Grande do Sul, um colunista da Folha de São Paulo publicou uma crônica com o título “Mudança climática castiga eleitores de Bolsonaro no Sul”. A estupidez é de tal ordem que me recusei a ler o texto. Limitei-me a divulgar um comentário em resposta ao alienígena — assim denomino-o pela impossibilidade de ser algo ou alguém digno de pertencer a nosso grandioso planeta Terra.

 

Será que alguém doente, nefasto, hediondo, canalha, distópico é capaz de pensar, mencionar e (ou) escrever tal sordidez? Provavelmente, não! Como caracterizar o ente que pratica essa deformidade do bom senso, da lógica e da razão? Por óbvio, não é ser racional nem irracional. Então, o que é? O que deve pensar o pai e a mãe do infeliz declarante? Como ambos encaram a disfunção de colocar no mundo coisa tão "virtuosa"? Estou enganado? "Virtuosa" ou abjeta? Um troço desse naipe gosta, apoia, defende, exalta, faz a apologia de corruptos, traficantes e criminosos em geral?

Como tentar convencer o ente desatinado de que o objetivo primacial do ser humano é a Paz e a Harmonia. Estas por sua vez, só são atingíveis por intermédio da Democracia. E esse regime, processo ou sistema se alicerça na Liberdade, na Verdade, na Coragem e na Ética.

 

 

[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 10/Mai/2024]

 

  

 

 

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