quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

Pregação de violência versus tranquilidade


Com a libertação do maior corruPTo da história do Brasil — resultante de decisão esdrúxula do Supremo Tribunal Federal, que interpretou a Constituição de forma enviesada e concluiu, diferentemente do que já o fizera antes, que criminoso condenado só deveria ser preso após a sentença transitada em julgado, isto é, apenas depois da decisão referente ao último recurso impetrado, o que pode vir a ocorrer depois que o meliante tiver recorrido à quarta instância que é a Suprema Corte — esse sentenciado e outros integrantes do Partido dos Trabalhadores, inclusive a presidente dessa hedionda agremiação, têm intensificado a pregação pela adoção de medidas de violência, como forma de participação política. Eis a razão porque postei o comentário apresentado a seguir no campo de comentários da revista Veja, que tratou do proselitismo ora mencionado.

É no mínimo curioso: no Brasil, a despeito da nefasta pregação de adeptos de Hobbes, Marx, Stalin, Fidel et al, para a prática da violência, os brasileiros têm se mantido tranquilos, observando com expectativa os acertos do governo que está concretizando o que prometeu durante a campanha eleitoral. 


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