Um caboclo que foi presidente da Câmara dos Deputados demonstra seu despreparo ao tratar de assunto afeto aos militares. Ficou evidenciada a razão pela qual ele conseguiu conviver e ser apoiado pela escória brasileira, base da corrupção desbragada que tem prevalecido em nosso maltratado país.
Não é demais mencionar que a Polícia Federal atribuiu a ele, Rodrigo Maia, e a seu pai, os crimes de corrupção passiva, falsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro por supostamente ter solicitado e recebido repasses da Odebrecht.
Conforme foi divulgado pela imprensa, segundo o Sr. Rodrigo Maia, “a formação militar é muito reacionária e atrasada”, seja lá o que isso possa significar.
Ele se esquece que a formação política dele é muito associada com a corrupção, com a falsidade, com a traição e com as demais preferências dos sujeitos nefastos, afeitos a ditaduras hediondas.
Todo cidadão de bem é contrário e reacionário a seus miseráveis atributos; dúvida não resta. Seria razoável que ele cuidasse de seu próprio quintal e deixasse que a liberdade e a verdade para quem tem opção e vocação.
Ademais, a falta de contenção em relação à gula retrata sua estética elipsoide e diz respeito a seus familiares, que — não importando quão afeitos ao vício ou à virtude sejam — compreenderão generosamente, até porque pode ser arrefecida com tratamento médico. Já a falta de contenção da língua revela sua nefasta faculdade de ofender e sua indigência de caráter — desprezível e incurável — que impacta os interesses coletivos e, naturalmente, precisa de redobrada atenção de parte dos cidadãos eleitores.
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[Divulgado pelo Correio Braziliense online de 12/Out/2021]
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