No artigo “Alvo de críticas, aliança de Huck e Moro para 2022 busca ampliação”, de 9 de novembro, vários articulistas da Folha de São Paulo cogitaram das possibilidades de uma aliança que seja capaz de ascender ao poder em 2022. As articulações de uma plêiade de personagens é considerada. Nesse sentido, afloram os seguintes políticos: Sérgio Moro, Luciano Huck, Henrique Mandetta, Ciro Gomes, João Amoêdo, Luís Lula, João Doria e FHC (este pelo menos como intermediador).
Enfim, talvez fosse realista asseverar que a reação está sendo tardia, dado que a dois anos do pleito presidencial um eventual candidato com chance já deveria estar na estrada convencendo os brasileiros de suas possibilidades.
Ademais, nenhum dos aspirantes é isento de aspectos condenáveis, especialmente, naquilo que o brasileiro mais tem apresentado restrição: a rolagem na lama da corrupção. De qualquer sorte, precaução jamais faz mal.
O Doria foi demitido por Sarney [por corrupção]. O FHC buscou a qualquer preço a reeleição. O Botafogo afora a lista da Odebrecht tem acusação na Justiça. [A sujeira dos mandatários de Ceará não cabe no restante do Brasil. Os malfeitos na área da saúde não ultrapassam as fronteiras de Campo Grande. A condenação do enganador de Garanhuns o colocou distante da fímbria de qualquer mente lúcida.] O caboclo de Curitiba aceitou participar do governo, não cumpriu o que prometera e saiu traindo. O cabra da Globo é da Globo (precisa mais?). Os brasileiros que se cuidem!
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