Em face das insistentes declarações formadores de opinião de que a possível vitória do Sr. Biden — sujeita a confirmação em 14 de dezembro, pelos delegados indicados em 4 de novembro, nas eleições presidenciais americanas — se constitui em lição para o Brasil e para os brasileiros, é possível oferecer o contraditório, mediante contextualização da próxima eleição presidencial brasileira.
Perguntado num jantar "com representantes da sociedade civil" — que não incluía condenados ou acusados por corrupção (esses que agora estão tentando se juntar no Brasil) — qual era o segredo para ganhar a eleição de 2022, a resposta de um caboclo com longo tempo de observação política foi de uma simplicidade franciscana:
"basta aprumar o Nordeste, agregando-lhe água, agricultura, turismo, infraestrutura, fé e umas poucas coisas mais; tudo sem mentira e com corrupção zero; ademais, o Brasil e os brasileiros não precisam de lições do Sr. Biden."
Os herdeiros de Hobbes, que inclui Goebels, Beria e respectivos cupinchas, permaneçam na intranquilidade.
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[Divulgado pelo Estadão online de 12/Nov/2020]
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[Divulgado pela Folha de São Paulo online de 12/Nov/2020]
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[Divulgado pelo Globo online de 12/Nov/2020]
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