De forma ampla, generalizada e contundente, os ataques dos terroristas Hamas que mataram centenas de civis israelenses e feriram outros milhares foram condenados por governos da Europa Ocidental e dos Estados Unidos, até porque europeus e americanos foram mortos no fatídico ato.
O mesmo não ocorreu no Brasil. Com objetividade, o articulista Felipe Moura Brasil divulgou o artigo “As ‘meias palavras’ da esquerda sobre o terror”, em que analisa a pusilanimidade de autoridades brasileiras nas manifestações sobre o evento e assevera que “a esquerda lulista, em suas manifestações públicas ... variou entre sumir com o nome do Hamas (como fizeram o governo Lula, o PT e Guilherme Boulos) e tentar legitimar moralmente suas barbaridades como ‘resultado’ de ‘anos e anos de tratamento discriminatório’, ‘violência’ e ‘aumento dos assentamentos israelenses’ (como fez, mais diretamente, Celso Amorim).”
A esse respeito, dúvidas não há! Os socialistas se identificam, se abraçam, se defendem, se apoiam, se gostam e se solidarizam na doença ideológica que os acometem.
Historicamente, se igualam e se repetem, não importando a que facção pertençam — nacional-socialistas, fascista-socialistas, socialistas reais, socialistas corruPTozumbenses ou qualquer outra grei tão nefasta e tão hedionda quanto a falsidade e a violência que pregam e praticam.
Não dei nome a qualquer um deles; até porque eles se identificam na descrição ora formulada, e na ausência de sensibilidade, revelam indigência intelectual, ignoram qualquer constrangimento e se declaram ofendidos.
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[Divulgado no Estadão online de 10/Out/2023]
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_________________Palestinos que se opõem a Israel:
Hamas, na Faixa de Gaza; Hezbollah, no Líbano; e Fatah, na Cisjordânia.
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