O conteúdo do artigo “Só Freud explica”, da jornalista Rosângela Bittar é uma indicação de que o sobrenome homônimo daqueles que se declaram proprietários do sítio que o ex-presidente presidiário Lula se preparou para morar se fosse convocado para morar um bom tempo na penitenciária não é mera coincidência. Há razoável indício de que ela faz parte da família cúmplice da organização criminosa ligada ao condenado de Caruaru.
Nesse contexto, a articulista declara que o atual Presidente da República tem “um comportamento psicossocial repetitivo, estimulado pelo prazer contínuo de transgredir” e aduz que se trata de “um irônico enquadramento da ação presidencial no ambiente psicanalítico, que ‘só Freud explica’ ”.
A oposição e não concordância é explicável, legítima e associado à condição humana. A ignorância do bom senso, da lógica e da razão tem o condão da submissão ao radicalismo e à estupidez.
Errou! Freud não explica que a pessoa se declare jornalista e pratique um jornalismo tão zurrapa. Freud não explica que a pessoa prefira aqueles que praticam a corrupção. Freud não explica que a pessoa prefira o cara que está na lista de corruptos da Odebrecht. Freud não explica que alguém tão artificial consiga derrotar a política que jogou o País na maior crise da história. Freud não explica que a esquerda precise de psicanalista para acostumar-se com a derrota. Claro, Freud não explica porque, enquanto leitor leigo e ignorante, escrevo no nível sanitário da articulista.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 22/Abr/2020]
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