Ao analisar a conjuntura política — caracterizada pela ocupação do cargo máximo do setor público brasileiro por um ex-presidiário — intelectuais de esquerda tentam comparar o conjunto dos integrantes do universo que faz oposição ao atual governo, com os integrantes favoráveis à quadrilha que se instalou no poder no Brasil. São universos incomparáveis.
Nesse sentido, na malfadada obra “Biografia do Abismo” — que em artigo “Coleira antilatido: as bolhas políticas permanecem soberanas”, publicado pelo Estadão, o Sr. William Waack tenta fazer a apologia — constata-se o abismo concebido pela indigência intelectual.
Ora, o despenhadeiro se avizinhou pelas práxis da corrupção, da roubalheira, da estupidez e da opção e vocação pela distopia.
‘Primevamente’ (isso existe?), a turma que gosta do riscado maculou o objetivo primacial de paz e de harmonia, só atingíveis pela democracia, que por sua vez alicerça-se na liberdade, na verdade, na coragem e na ética.
Por que essa suposta biografia não enfatizou a origem do abismo? E por que supostos intelectuais querem ignorar o princípio nas conjecturas sobre o meio e fim?
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[Divulgado no Estadão online de 27/12/2023] |
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