A política brasileira tem apresentado contornos inesperados. Ex-presidentes corruptos e presidiários, presidente da Câmara dos Deputados e candidatos derrotados na última eleição presidencial — todos com algum tipo de problema atinente ao comportamento diante das responsabilidades públicas — juntam-se a poderosos setores da mídia para combater o governo federal.
Uma das maiores crises da história da humanidade, resultante da pandemia do coronavírus, fica em segundo plano por força de problemas ocorridos no âmbito da Presidência da República e potencializados por aqueles que tentam criar as condições para o afastamento do mais alto mandatário do País.
Com razoável desencanto, nas celebrações deste 1º de maio, fica bem caracterizado o universo de inimigos do Brasil e do povo brasileiro, com a associação em palanque virtual dos seguintes personagens: o ex-presidente FHC, pioneiro da corrupção generalizada para a conquista da reeleição; o ex-presidente e convicto presidiário Lula, patrono da maior crise brasileira da história; o indefectível integrante da lista de propina da Odebrecht, Rodrigo Maia e, entre outros, o responsável pelo atraso do Ceará, Ciro Gomes. E o que é pior: muitos aceitam a liderança dessa virulência nefasta e contagiosa.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 1º/Mai/2020]
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