O colunista Merval Pereira publicou o artigo "Supremo deve barrar a cloroquina" (Estadão de 21/Mai/2020), onde faz a apologia contrária ao uso desse medicamento e prevê que a Suprema Corte mais uma vez intervirá em ação da esfera do Poder Executivo.
Se o colunista fosse melhor alfabetizado, leria a bula da novalgina, veria que tem vários efeitos colaterais e perceberia que, nesse aspecto, guarda similaridade com a hidroxicloroquina, não importando quão menos graves sejam.
Claro, a qualidade da alfabetização pode estar relacionada com a qualidade do caráter — normalmente evidenciada quando o sujeito deixa de receber elevada remuneração pública por trabalho mínimo.
A hidroxicloroquina curou gente em Brasília (amigos meus), no Piauí, na França e nos Estados Unidos. O Covid-19 matou muita gente em todos esses lugares.
Ninguém, nem mesmo o Merval hesitaria em usá-la se contraísse a moléstia.
A razão é simples. Se posso me salvar ou morrer com ela, a aposta é: vivo com a sensação de que não vou morrer; ou morro com a sensação de que vou viver. E vivo ou morro muito melhor.
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