Após a divulgação, em 5 de dezembro, que o ex-presidente Jair Bolsonaro indicou seu filho, Flávio Bolsonaro, candidato à presidência, o Datafolha divulgou um resultado de pesquisa realizada com 2.002 eleitores, no dia 2 de dezembro — portanto, três dias antes —, cujo resultado indicou que, em eventual 2º. turno daquele pleito, o presidente Lula (PT-SP) venceria Flávio (PL-RJ) por uma margem de 15 pontos e venceria também Tarcísio (Republicanos-SP) e Ratinho Jr. (PSD-PR) por 5 e 6 pontos, respectivamente.
Independentemente de pesquisa, num eventual segundo turno em 2026, os 40 milhões de eleitores contrários a Lula e contrários também a Bolsonaro vão votar a favor da corrupção, da canalhice e da ladroagem ou a favor de quem não lhe convém por outras razões?
Na resposta a esse questionamento, configura-se o vencedor do pleito presidencial. Vale dizer, as próximas gerações serão impactadas por esses cidadãos eleitores, supostamente lúcidos, perspicazes e dotados de apreço por valores fundamentais do ser humano.


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