Para que a “herança intelectual” que recebi de meu pai, Oscar Barboza Souto, não se perca na poeira do tempo, transcrevo neste blog e transmito para minhas queridas filhas o conceito que ele pregou e praticou.
O velho Oscar, que tinha apenas três meses de escolaridade, na infância — e uma vida de sabedoria, alicerçada no trabalho como lavrador, garimpeiro, tabelião do registro civil, comerciante, juiz de paz e militante político — conseguiu levar os filhos a transitarem por sendas permeadas de dignidade e de valores universais do ser humano.
Nesse sentido, socialismo — ou qualquer outro nome que se lhe queira atribuir:
- é doença, não raro, transmissível e incurável;
- é xingamento, desses que ofende e agride;
- é ignorância, resultante de alguma indigência neuronal;
- é arrogância, decorrente da falta de humildade em reconhecer as próprias falhas e limitações;
- é preguiça, pela satisfação devida ao abandono da resiliência e desapreço pelo esforço;
- em suma, é tudo o que o ente humano virtuoso deve renunciar e se distanciar! [*]
Pensamento expresso em referência ao nacional-socialismo (nazismo); ao seu irmão “gemelar”, e igualmente abjeto, o socialismo real (comunismo); e a suas pérfidas imitações, sejam elas de extrema esquerda ou de extrema direita.
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[*] A propósito do livro “NÃO, Sr. Comuna! Guia para desmascarar as falácias esquerdistas”, de Evandro Sinotti, Editora Sinotti.
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