quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Socialismo ou outra denominação que se queira

Para que a “herança intelectual” que recebi de meu pai, Oscar Barboza Souto, não se perca na poeira do tempo, transcrevo neste blog e transmito para minhas queridas filhas o conceito que ele pregou e praticou. 

O velho Oscar, que tinha apenas três meses de escolaridade, na infância — e uma vida de sabedoria, alicerçada no trabalho como lavrador, garimpeiro, tabelião do registro civil, comerciante, juiz de paz e militante político — conseguiu levar os filhos a transitarem por sendas permeadas de dignidade e de valores universais do ser humano. 

Nesse sentido, socialismo — ou qualquer outro nome que se lhe queira atribuir:

- é doença, não raro, transmissível e incurável; 

- é xingamento, desses que ofende e agride; 

- é ignorância, resultante de alguma indigência neuronal; 

- é arrogância, decorrente da falta de humildade em reconhecer as próprias falhas e limitações; 

- é preguiça, pela satisfação devida ao abandono da resiliência e desapreço pelo esforço; 

- em suma, é tudo o que o ente humano virtuoso deve renunciar e se distanciar! [*]

 

 

Pensamento expresso em referência ao nacional-socialismo (nazismo); ao seu irmão “gemelar”, e igualmente abjeto, o socialismo real (comunismo); e a suas pérfidas imitações, sejam elas de extrema esquerda ou de extrema direita.

 

 

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[*] A propósito do livro “NÃO, Sr. Comuna! Guia para desmascarar as falácias esquerdistas”, de Evandro Sinotti, Editora Sinotti. 


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