O presidente da República do Brasil, Lula da Silva — antes de assumir o governo, acusado de corrupção, julgado e condenado em três instâncias judiciais, encarcerado e liberado da cadeia por erro no foro de julgamento — tem inequívoco alinhamento com os governos socialistas de Cuba, Venezuela e Nicaragua (cujos mandatários são os presidentes Miguel Díaz-Canel, Nicolás Maduro e Daniel Ortega, respectivamente).
O embaixador do Brasil na Nicarágua, Breno de Souza da Costa, foi expulso do país após desagradar o presidente Daniel Ortega por não ter comparecido ao aniversário da Revolução Sandinista, comemorado em evento no dia 19 de julho. Há precedente nesse imbróglio: anteriormente, o embaixador Breno manifestou apoio a religiosos católicos perseguidos pelo governo nicaraguense. Por óbvio, o autoritarismo não descansa, em sua sanha distópica.
Em consequência, seguindo o princípio da reciprocidade, o presidente Lula expulsou a embaixadora da Nicarágua no Brasil, Fulvia Patricia Castro Matus.
Aliados se desentendem! Até aqueles que se identificam pelo alinhamento político-ideológico — doentio, para os mais exacerbados! — são passíveis de conflitos.
Não briguem! Pensem nos caboclos que saíram do cárcere para se tornarem governantes: Hitler, Stalin, Mao, Hugo Chaves, Fidel Castro e Pol Pot (este, a rigor, não foi enjaulado porque fugiu para a floresta). Tem gente que gosta e defende! Deixa prá lá! Prá que brigar?
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[Divulgado no Twitter em 8/Ago/2024] |
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